quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Com chope não se brinca

Este é o lema dos fanáticos pela bebida que se aglomeram em bares de diferentes regiões do país para degustar um cremoso e refrescante chope. Para eles, a loirinha (ou ruivinha, ou moreninha) merece muito carinho e cuidado para que chegue com perfeição à mesa.

Não é à toa que bares investem pesado no maquinário e seguem fielmente um receituário com os “mandamentos” do bom chope.

Para descobrir estes e outros “segredos”, veja as dicas de Ronaldo Camelo, proprietário do bar paulistano Dona Flor, de onde saem cerca de 1.600 chopes por dia.

Lavagem do copo

O copo deve ser muito bem lavado antes de servir o chope. É comum permanecerem resíduos de detergente, poeira e batom. Sempre enxágüe-o muito bem para retirar todo o detergente.

É fácil perceber quando o copo está sujo: se o chope possuir muitas bolhas grandes, grudadas nas laterais do copo ou emergindo, é sinal de sujeira. As bolhas do chope devem ser bem finas, quase imperceptíveis, e em pouca quantidade.

Depois de lavado, deixe-o secando de cabeça para baixo (para que não pegue poeira), apoiado numa grelha. Não encoste-o diretamente na mesa, para que não fique com marcas de “abafado”.

Água gelada no copo

Antes de servir o chope, deixe o copo com bastante gelo e água para não aumentar a temperatura da bebida. Troque a água gelada de um copo para outro conforme for servindo a bebida.

Copo ideal

A espessura do copo deve ser bem fina para não haver troca de temperatura. Quando mais grosso o vidro, mais quente o copo.

O famoso colarinho
O colarinho é fundamental no chope: ele protege a bebida da oxidação e mantém sua temperatura. O ideal são três dedos de colarinho.

Creme x espuma

Você percebe a diferença entre creme e espuma ao beber o chope e verificar se o copo tem marcas de anéis no lugar do colarinho. Se tiver, é creme. Se não, é espuma.

Para mudar a cara do chope

Duas dicas para deixar o chope de cara nova: uma é o chope paulista, feito de chope claro com colarinho do chope escuro. O carioca é a receita oposta: chope escuro com o creme do claro.

Fonte:
Sabor da Terra
http://www.supersitegood.com/sabor/texto.php?mat=12

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Piada.....

Dois homens entram num bar.

— Me traz um chope bem gelado - diz um deles.

— Pois não, senhor. E o senhor, vai querer o quê? — o garçom pergunta ao outro homem.

— Me traga um chope bem gelado também, mas me traga numa caneca bem limpinha, certo?

Daí a pouco o garçom volta com os dois chopes e pergunta:

— O chope da caneca bem limpinha, pra quem é mesmo?

Dez regras básicas para um bom atendimento

São dicas para donos de restaurantes, mas servem para donos de e-commerce e desenvolvedores de sistema também. O que desejamos em um restaurante não é muito diferente do que esperamos de um serviço online.

Em uma das últimas edições do Fantástico na TV no fim do ano passado, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel ensinou à chamar um garçom. Segundo ela é preciso levantar e balançar fortemente os braços para que um garçom te veja. Ainda bem que ela não é da área, por isso a besteira é permitida.

Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.

A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:

São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.

1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.

2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.

3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.

4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.

A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.

Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?

Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.

5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.

Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.

6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.

7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.

8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.

9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente

10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.

Autor: Rafael Mantesso
fonte: Webinsider

sábado, 5 de dezembro de 2009

Tempo de festas....

Festa de confraternização: um bom momento para investir nos profissionais
30 de novembro de 2009 às 00:08

Sabe aquela festa de confraternização da empresa que sempre acontece ao final do ano? Saiba que é um ótimo momento para investir nos profissionais.

Às vezes, os funcionários ficam desmotivados e não rendem tanto em suas tarefas. Com a festa de confraternização, além de sair do cotidiano, a equipe é integrada e o rendimento e o ambiente de trabalho melhoram.

Pode-se aproveitar o momento de diversão para provocar a reflexão dos funcionários sobre a importância de gerar benefícios consistentes e contínuos para o seu desempenho e o da empresa.

A festa

Segundo o diretor da consultoria de treinamento Trilha do Sucesso, Carlos Rosa, por meio de brincadeiras, é possível estimular um funcionário a rever sua postura e o seu papel na organização.

"Podemos propor um quiz. Fazemos perguntas aleatórias sobre história, geografia, curiosidades, etc. Quando percebemos que as pessoas já estão envolvidas e descontraídas, levantamos questões que têm a ver com o momento da empresa e com o papel dos colaboradores dentro daquele universo", disse Rosa.

A empresa, além de promover integração entre os funcionários, vai obter planos para melhorar o clima organizacional.

Por Equipe InfoMoney - InfoMoneyA-A+
http://www.administradores.com.br

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Cliente By Evidence em foco

Boteco Ferraz
Rua Mario Ferraz - esquina com a Tabapuã - Itaim - São Paulo - SP
Tel: (11) 3079-4589

Atendimento do bar é inspirado nos botecos dos anos 50. Pratos clássicos da gastronomia de boteco dividem o cardápio com receitas exclusivas de Zé Maria Meira e Fernanda Cestari

Sob o comando dos mesmos donos do Bar Aurora, a casa tem inspiração na boemia e nos botequins dos anos 50. Os 90 lugares estão divididos em dois ambientes conjugados por um mezanino e um DJ será presença garantida trazendo as novidades da música.

Para beber o Boteco Ferraz oferece uma extensa variedade de destilados, clube do whisky e da vodka, drinks e cocktails consagrados, uma sofisticada carta de vinhos, e as grandes atrações da casa: os chopps Sol, Heineken e Xingu.

Com pratos clássicos da baixa gastronomia, ou gastronomia de boteco, o cardápio do boteco Ferraz traz variadas opções criadas harmoniosamente pelo chef Zé Maria Meira e sua sócia Fernanda Cestari.

Além disso, “Comidinhas do Ferraz” é a parte do cardápio que abriga dez pratos especiais completos. Picadinho de cordeiro, com ovo pochê, farofa de banana, arroz e feijão preto, PF Chique de filet com tutu de feijão preto, couve, farofa de arroz e ovos mexidos, e o Polpettone com salada de rúcula, arroz e fatias de pão, são algumas das novidades.

Entre as porções, a Lingüiça de provolone na cachaça, a Polenta com calabresa e a Mandioca frita com carne seca são ótimas para acompanhar a grande variedade de drinks da casa.

Há ainda os tradicionais grelhados e uma variedade de caldos. Aos sábados, a tradicional Feijoada embala a conversa até o entardecer.

Fonte:
http://www.seurestaurante.com.br

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Os 10 Mandamentos do Chope

01 Nunca beba ou sirva em copo de plástico. O copo deve ser de cristal com as paredes finas e lisas, devidamente lavado com sabão neutro.

02 Jamais aceite chope com temperatura superior a 8 ºC, o que interfere negativamente em seu sabor.

03 Seja rápido no consumo. Não deixe a bebida esquentando em cima da mesa.

04 Devolva o copo ao garçom se o chope vier sem colarinho, ou com menos de dois dedos de espuma. Ele é fundamental para manter as características de aroma e paladar da bebida.

05 Não cometa a heresia de adicionar Steinhagger, groselha, limão, sal ou qualquer outro produto ao chope. Deve ser bebido puro.

06 Consuma a bebida em no menor prazo possível após a data de fabricação.

07 Os barris não devem chacoalhar muito no trajeto de caminhão até o bar e devem ser sempre mantidos a temperaturas entre 0º e 5º Celsius.

08 Peça sempre um tira-gosto para acompanhar. Petiscos retardam a embriaguez e evitam enjôos, embora engordem.

09 Conquiste a amizade do "Tirador" de chope. Ele é o maior responsável por sua qualidade.

10 Procure não beber sozinho e, como conseqüência, não beba sem brindar.

Fonte:
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_mandamentos.asp

domingo, 29 de novembro de 2009

Curiosidades - História do Chope

Acredita-se que a cerveja exista há pelo menos 6000 anos. Data aproximada da mais antiga referência de sua fabricação: o Monumento Azul. Um baixo relevo feito em pedra, que mostra como os sumérios produziam cerveja para oferecer à sua deusa "Nina". Encontrado no Oriente Médio, hoje ele está em exposição no Museu do Louvre, em Paris.

Além dos sumérios, assírios e babilônios, os chineses, gregos, romanos e egípcios também foram grandes cervejeiros.

A cervejaria mais antiga que se conhece foi descoberta recentemente por arqueólogos no Egito. Ela data de 5400 anos a. C. e produzia vários tipos de cerveja. Como por exemplo, a "cerveja dos notáveis" e a "cerveja de Tebas".

A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população.

Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma. Ela já fazia parte do cardápio da humanidade desde o começo das primeiras civilizações mesopotâmicas.

Na Idade Média, a cerveja passou a ser produzida nos mosteiros e foram os monges católicos que deram a ela o aroma e o sabor que conhecemos hoje.

A primeira regulamentação do processo de fabricação de cerveja ocorreu na Baviera em 1516, pelo Duque Guilherme IV. Foi ele que decretou a Lei da Pureza, a mais antiga e conhecida do mundo. Essa lei determina que os ingredientes que podem ser usados na fabricação de cerveja são: cevada, lúpulo e água. A levedura de cerveja ainda não era conhecida na época e, somente mais tarde, foi incluída na lei.

Louis Pasteur foi responsável por uma revolução na indústria da cerveja. Seus estudos publicados em 1876, sobre fermentação de microorganismos, resultaram na pasteurização, uma técnica bastante utilizada na fabricação da cerveja, pois permite o transporte à grande distância e maior durabilidade do produto.

Em Pilsen, uma cidadezinha da República Tcheca, os cervejeiros deram outra contribuição fundamental com a descoberta da baixa fermentação, em 1839. Depois dela, a cerveja passou a ter uma cor clara, um sabor mais suave e uma maior duração para o consumo. A novidade trouxe uma importante mudança no hábito de tomar cerveja: as canecas de cerâmica foram substituídas por copos de vidro transparentes que permitiam ver o belo líquido dourado com sua espuma.

Outra descoberta tecnológica importantíssima para a indústria da cerveja foi a teoria da geração de frio artificial, com máquinas frigoríficas a base de amônia, por Carl Von Linde. Isso possibilitou que a produção da cerveja fosse feita em qualquer época do ano, pois antigamente só era possível controlar as temperaturas de fermentação e maturação no inverno.

A partir do século XIX, os cientistas tiveram um importante papel no melhoramento da qualidade da cerveja. Os cervejeiros passaram a ter, cada vez mais, a assistência de técnicos para melhorar seus equipamentos. Daí o aperfeiçoamento das cervejarias não parou mais.

No Brasil, a primeira aparição da cerveja foi no século XIX, época do reinado de D. João VI. Nesse tempo ela era importada da Inglaterra. Só no final do mesmo século é que surgem as primeiras cervejarias brasileiras.

No século XX, com a industrialização e comercialização em grande escala, a indústria cervejeira brasileira cresce e se fortalece.

Qualquer chopp, claro ou escuro, deve fazer espuma. O ideal é que o "colarinho" do chopp tenha a altura de três dedos.

Os copos de vidro de espessura fina ou de cristal são os ideais para o consumo de chopp. Eles mantém as características de sabor e textura do chopp.

Fonte:
Chopp, Churrasco & Cia.
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_historia.asp

sábado, 28 de novembro de 2009

"SAIAS PARA COPOS" - A mídia alternativa do futuro...

O que é mídia alternativa?

A mídia alternativa a rigor não existe. O conceito foi criado na segunda metade do século XX para se nomear os canais ou veículos de comunicação não tradicionais, ou seja, canais de divulgação sem conteúdo editorial, apenas com viés comercial. Nessa perspectiva tudo que não fosse jornal, revista, rádio ou televisão passou a ser denominado de mídia alternativa, conotação que infelizmente tornou-se depreciativa por conta de um consenso ( baseado em pesquisas não conclusivas) no sentido de que essas formas de mídia eram apenas complementares. Cunhou-se até a expressão “mídia básica” para caracterizar que às “mídias alternativas” cabia, apenas, o refugo da verba publicitária.

Tinha sentido essa descriminação no contexto de época. Já que o marketing recomendava a mídia de massa como a melhor estratégia. As grandes empresas não cogitavam ainda “targets” específicos, o seu público alvo era a massa como um todo e, nessa perspectiva, é claro que nenhuma mídia alternativa cumpria esse objetivo. Então mídia alternativa passou a ser, também, sinônimo de pequenas audiências ou de índices de leitura limitados. De modo que veículos tradicionais como o jornal, porém segmentados (de bairro, culturais, políticos, de reparação, etc) passaram a ser considerados também alternativos.

O conceito de comunicação integrada e a expansão do mix do marketing tradicional resgatou o valor da mídia alternativa, mas não lhe tirou o rótulo pela impossibilidade prática de se nomear pelo menos uma centena de opções de mídia, paralelo às quatro tradicionais aqui referidas. O fato é que hoje algumas mídias alternativas atingem milhões de pessoas, a exemplo das listas telefônicas ou do outdoor, concorrendo de igual para igual, no critério audiência ou índices de leitura, com os grandes jornais e até emissoras de televisão vice-líderes. E algumas delas são mídias básicas em campanhas específicas, atingindo o seu público alvo com eficiência, prescindindo por estratégia e custos, ou pelas duas opções, das mídias tradicionais.

Texto de Nelson Varón Cadena
www.almanaquedacomunicacao.com.br

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Mais um cliente BY EVIDENCE fazendo sucesso!!!!!

# Comemoração: Na quarta-feira, 19, no ambiente superior do Bar da Hora Steak House o empresário André Maggi recebeu sua família, o governador do Estado do Mato Grosso Blairo Maggi, Da. Terezinha Maggi Secretaria de Emprego trabalho e Cidadania, suas irmãs Ticiane e Beliza, bem como alguns parentes próximos e amigos para comemorar sua colação de grau no curso de Administração de Empresas pela Unic - Universidade de Cuiabá.

# Da Hora: Falando em Da Hora, o Bar vem sendo apotado como o novo ponto de encontro de Cuiaba. Aberto das 11h da manhã até às 4h da madrugada, ele oferece de segunda a sexta um estilo de rodízio com carnes nobres e selecionadas, além de pratos a La carte, e aos sábados e domingos, alguns pratos mais elaborados estarão inclusos no rodízio,entre ele uma saborosa bacalhoada.

por:
VALDOMIRO ARRUDA
www.diariodecuiaba.com.br

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

XX Münchem Fest terá chope feito em casa

A Femsa Cerveja Brasil está preparando sua unidade fabril de Ponta Grossa (PR), para a produção do chope que será servido na Münchem Fest, evento que acontece de 27/11 a 06/12, no Centro de Eventos Cidade de Ponta Grossa. A expectativa da empresa é que sejam consumidos, durante os dez dias da festa, 100 mil litros de chope, entre as variedades Kaiser e Xingu.
“A Münchem Fest é um evento de grande representatividade para as cervejas Kaiser e Xingu, pois retrata exatamente o perfil destas marcas que estão presentes nos melhores momentos da vida das pessoas”, explica Jorge Kowalski, diretor comercial da Femsa Cerveja Brasil.

O Xingu é um chope escuro tipo Premium de corpo médio, espuma cremosa e sabor equilibrado. Sua característica principal é a adição de açúcar, sendo produzido com três tipos de maltes importados (claro, torrado e caramelizado) e lúpulos trazidos dos Estados Unidos. Já o tradicional chope Kaiser é produzido para agradar as expectativas do consumidor, tem corpo médio e agrada a todos os paladares.

“Estamos nos preparando para atender aos foliões com muito chope direto da fábrica, para isso três tanques estacionários que funcionam como barris gigantes, com capacidade para cinco mil litros e duas carretas com capacidade para 25 mil e nove mil litros, serão utilizadas para atender a demanda da festa”, explica o gerente da planta Rui Gil Canesso Garcia.

O Beer Station



Um caminhão transformado em microcervejaria, uma inovadora ferramenta utilizada pela Femsa para incentivar à degustação das diversas marcas de chopes da cervejaria e que é a atração da Münchem Fest desde 2003, deverá novamente abrilhantar o Centro de Eventos Cidade de Ponta Grossa. “O Beer Station tem capacidade para dez mil litros de chope e já tem aprovação garantida pelo público consumidor” explica Garcia.

Fonte:
www.promoview.com.br

O formato do copo contribui para enfatizar os aromas e sabores de chopes e cervejas


por Káthia Zanatta*

Há centenas de anos já existiam diversos recipientes customizados para se beber cerveja, feitos dos mais diferentes tipos de materiais. Cerâmica, argila, couro revestido e metais diferenciados, como o ouro, tinham o mesmo propósito: entregar a cerveja de forma agradável e especial aos sentidos do ser humano.

Foi na segunda metade do século XIX que o vidro se tornou o material mais comum na fabricação de copos. A partir daí, os copos de cerveja tiveram seu desenvolvimento acelerado, em diferentes geometrias e tamanhos. Assim como existe mais de uma centena de estilos de cerveja, também existem inúmeros tipos de copos, cada qual com um formato ideal para cada tipo de cerveja.

Dessa forma, o que esperamos e queremos de um copo de cerveja?

Primeiramente, espera-se que possamos ver a bebida e admirar sua cor e espuma. A atratividade das cervejas é diretamente afetada pelo serviço em um copo de formato correto e também bem limpo. Traços de gordura ou sabão destroem rapidamente a espuma da cerveja e conferem a ela uma aparência pouco atraente e apetitosa.

A formação de espuma também é influenciada positiva ou negativamente pela geometria do copo. Aqueles em formato de cone, por exemplo, dão suporte à espuma e intensificam sua estabilidade.

A importância técnica e cultural da espuma é tão grande que, atualmente, algumas cervejarias, como a americana Samuel Adams e as belgas Duvel e Westmalle, produzem seus copos com micro ranhuras no fundo para propiciar a frequente liberação de bolhinhas de gás e a contínua alimentação da espuma.

A maneira como o copo se encaixa na mão também é relevante. Alças e hastes, por exemplo, facilitam o segurar do copo e evitam que nossas mãos transfiram muito calor à cerveja.

E, depois de olhar e segurar, queremos sentir o aroma da cerveja: o formato do copo afeta diretamente a volatilização dos aromas e a intensidade com que são percebidos. Copos com bocal mais estreitos, como os cilíndricos (stange), cônicos e taças tipo flute, concentram os aromas da cerveja em uma área de percepção pequena e, por esse motivo, são indicados para cervejas com aromas suaves como, por exemplo, as Pilsens, Kölsch, Vienna e Lambics.

Em contrapartida, copos com o bocal mais aberto, como cálices, tulipas e copos de Weizenbier, propiciam maior volatilização e expansão dos aromas e, justamente por isso, são utilizados para o serviço de cervejas aromáticas. Ales belgas como Strong Golden e Strong Dark Ales, cervejas tipo Abadia, Weizenbiers, Porters e Stouts são exemplos de cerveja que pedem um bocal mais largo.

O formato do copo também tem influência direta no sabor da cerveja. A velocidade com que a cerveja atinge a boca quando vem de copos mais retos, como o cônico, é maior, pois a bebida vai diretamente para a parte de trás da língua e tem menos contato com a parte frontal - como mostram diversos estudos, a parte de trás da língua possui uma maior concentração de receptores do gosto amargo, fazendo com que a sensação do gosto da cerveja seja intensificada. Podemos observar, portanto, que as cervejas tipo Pilsen tradicionais tchecas e alemãs, que têm como característica marcante o amargor entre 30 e 40BU (bitter units), são tradicionalmente servidas em copos desse formato.

Copos com bases mais largas, parecidos com os de conhaque ou vinho tinto, entregam a cerveja à boca de forma mais lenta - toda a língua, assim, é envolvida pela bebida e todos os gostos são percebidos da mesma forma. Esse aspecto também é influenciado pela borda do copo. O formato da borda altera o local da língua no qual a cerveja é entregue e, portanto, interfere nos sabores percebidos pela boca.

O copo "Lager" (Tulipa rabo-de-peixe) tem bocal estreito para concentrar os aromas e formato que auxilia na estabilidade da espuma. Tradicional em cervejas tipo Pilsen e chopes. O pé lhe confere elegância e estabilidade.

*Kathia Zanatta é Beer sommelier.

Fonte:
http://www.beerlife.com.br

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

CHOPP PARA O VERÃO COM SAINHAS DE PROTEÇÃO

O Xingu é um chope escuro tipo Premium de corpo médio, espuma cremosa e sabor equilibrado. Sua característica principal é a adição de açúcar, sendo produzido com três tipos de maltes importados (claro, torrado e caramelizado) e lúpulos trazidos dos Estados Unidos.
Já o tradicional chope Kaiser é produzido para agradar as expectativas do consumidor, tem corpo médio e agrada a todos os paladares.
Vale a pena provar o chopp Sol que é bem leve e cremoso, ideal para as tardes quentes e para acompanhar peticos.

ONDE ENCONTRAR OS MELHORES CHOPES DA MARCA FEMSA. SOL - KAISER - XINGU - HEINEKEN

BOTECO SÃO BENTO - http://www.botecosaobento.com.br/
DONA FLOR BAR - http://www.donaflor.bar.com.br/

por Jorge Principe

Femsa inova e faz Delivery com Chopp Sol

Levar o produto onde o consumidor estiver é a nova aposta da Femsa. A multinacional mexicana acaba de criar um serviço em que vai disponibilizar o aluguel de equipamentos para eventos em modelo de delivery. O Chopp SOL Delivery, ou “chopp em casa”, consiste em um ponto de venda que fará empréstimo de mesas, cadeiras, copos e, até mesmo, carnes e petiscos para eventos.
O objetivo da ação é transportar a experiência da marca para todas as ocasiões de consumo. O delivery oferecerá ainda as marcas Heineken, Xingu, Gold, Dos Equis, Bavaria Premium e Kaiser Pilsen, sem contar nos acessórios como copos das marcas, baldes, abridores, bolachas, coolers, bonés e mochilas.

Por Redação, do Mundo do Marketing
Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br
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