domingo, 29 de novembro de 2009

Curiosidades - História do Chope

Acredita-se que a cerveja exista há pelo menos 6000 anos. Data aproximada da mais antiga referência de sua fabricação: o Monumento Azul. Um baixo relevo feito em pedra, que mostra como os sumérios produziam cerveja para oferecer à sua deusa "Nina". Encontrado no Oriente Médio, hoje ele está em exposição no Museu do Louvre, em Paris.

Além dos sumérios, assírios e babilônios, os chineses, gregos, romanos e egípcios também foram grandes cervejeiros.

A cervejaria mais antiga que se conhece foi descoberta recentemente por arqueólogos no Egito. Ela data de 5400 anos a. C. e produzia vários tipos de cerveja. Como por exemplo, a "cerveja dos notáveis" e a "cerveja de Tebas".

A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população.

Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma. Ela já fazia parte do cardápio da humanidade desde o começo das primeiras civilizações mesopotâmicas.

Na Idade Média, a cerveja passou a ser produzida nos mosteiros e foram os monges católicos que deram a ela o aroma e o sabor que conhecemos hoje.

A primeira regulamentação do processo de fabricação de cerveja ocorreu na Baviera em 1516, pelo Duque Guilherme IV. Foi ele que decretou a Lei da Pureza, a mais antiga e conhecida do mundo. Essa lei determina que os ingredientes que podem ser usados na fabricação de cerveja são: cevada, lúpulo e água. A levedura de cerveja ainda não era conhecida na época e, somente mais tarde, foi incluída na lei.

Louis Pasteur foi responsável por uma revolução na indústria da cerveja. Seus estudos publicados em 1876, sobre fermentação de microorganismos, resultaram na pasteurização, uma técnica bastante utilizada na fabricação da cerveja, pois permite o transporte à grande distância e maior durabilidade do produto.

Em Pilsen, uma cidadezinha da República Tcheca, os cervejeiros deram outra contribuição fundamental com a descoberta da baixa fermentação, em 1839. Depois dela, a cerveja passou a ter uma cor clara, um sabor mais suave e uma maior duração para o consumo. A novidade trouxe uma importante mudança no hábito de tomar cerveja: as canecas de cerâmica foram substituídas por copos de vidro transparentes que permitiam ver o belo líquido dourado com sua espuma.

Outra descoberta tecnológica importantíssima para a indústria da cerveja foi a teoria da geração de frio artificial, com máquinas frigoríficas a base de amônia, por Carl Von Linde. Isso possibilitou que a produção da cerveja fosse feita em qualquer época do ano, pois antigamente só era possível controlar as temperaturas de fermentação e maturação no inverno.

A partir do século XIX, os cientistas tiveram um importante papel no melhoramento da qualidade da cerveja. Os cervejeiros passaram a ter, cada vez mais, a assistência de técnicos para melhorar seus equipamentos. Daí o aperfeiçoamento das cervejarias não parou mais.

No Brasil, a primeira aparição da cerveja foi no século XIX, época do reinado de D. João VI. Nesse tempo ela era importada da Inglaterra. Só no final do mesmo século é que surgem as primeiras cervejarias brasileiras.

No século XX, com a industrialização e comercialização em grande escala, a indústria cervejeira brasileira cresce e se fortalece.

Qualquer chopp, claro ou escuro, deve fazer espuma. O ideal é que o "colarinho" do chopp tenha a altura de três dedos.

Os copos de vidro de espessura fina ou de cristal são os ideais para o consumo de chopp. Eles mantém as características de sabor e textura do chopp.

Fonte:
Chopp, Churrasco & Cia.
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_historia.asp

sábado, 28 de novembro de 2009

"SAIAS PARA COPOS" - A mídia alternativa do futuro...

O que é mídia alternativa?

A mídia alternativa a rigor não existe. O conceito foi criado na segunda metade do século XX para se nomear os canais ou veículos de comunicação não tradicionais, ou seja, canais de divulgação sem conteúdo editorial, apenas com viés comercial. Nessa perspectiva tudo que não fosse jornal, revista, rádio ou televisão passou a ser denominado de mídia alternativa, conotação que infelizmente tornou-se depreciativa por conta de um consenso ( baseado em pesquisas não conclusivas) no sentido de que essas formas de mídia eram apenas complementares. Cunhou-se até a expressão “mídia básica” para caracterizar que às “mídias alternativas” cabia, apenas, o refugo da verba publicitária.

Tinha sentido essa descriminação no contexto de época. Já que o marketing recomendava a mídia de massa como a melhor estratégia. As grandes empresas não cogitavam ainda “targets” específicos, o seu público alvo era a massa como um todo e, nessa perspectiva, é claro que nenhuma mídia alternativa cumpria esse objetivo. Então mídia alternativa passou a ser, também, sinônimo de pequenas audiências ou de índices de leitura limitados. De modo que veículos tradicionais como o jornal, porém segmentados (de bairro, culturais, políticos, de reparação, etc) passaram a ser considerados também alternativos.

O conceito de comunicação integrada e a expansão do mix do marketing tradicional resgatou o valor da mídia alternativa, mas não lhe tirou o rótulo pela impossibilidade prática de se nomear pelo menos uma centena de opções de mídia, paralelo às quatro tradicionais aqui referidas. O fato é que hoje algumas mídias alternativas atingem milhões de pessoas, a exemplo das listas telefônicas ou do outdoor, concorrendo de igual para igual, no critério audiência ou índices de leitura, com os grandes jornais e até emissoras de televisão vice-líderes. E algumas delas são mídias básicas em campanhas específicas, atingindo o seu público alvo com eficiência, prescindindo por estratégia e custos, ou pelas duas opções, das mídias tradicionais.

Texto de Nelson Varón Cadena
www.almanaquedacomunicacao.com.br

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Mais um cliente BY EVIDENCE fazendo sucesso!!!!!

# Comemoração: Na quarta-feira, 19, no ambiente superior do Bar da Hora Steak House o empresário André Maggi recebeu sua família, o governador do Estado do Mato Grosso Blairo Maggi, Da. Terezinha Maggi Secretaria de Emprego trabalho e Cidadania, suas irmãs Ticiane e Beliza, bem como alguns parentes próximos e amigos para comemorar sua colação de grau no curso de Administração de Empresas pela Unic - Universidade de Cuiabá.

# Da Hora: Falando em Da Hora, o Bar vem sendo apotado como o novo ponto de encontro de Cuiaba. Aberto das 11h da manhã até às 4h da madrugada, ele oferece de segunda a sexta um estilo de rodízio com carnes nobres e selecionadas, além de pratos a La carte, e aos sábados e domingos, alguns pratos mais elaborados estarão inclusos no rodízio,entre ele uma saborosa bacalhoada.

por:
VALDOMIRO ARRUDA
www.diariodecuiaba.com.br

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

XX Münchem Fest terá chope feito em casa

A Femsa Cerveja Brasil está preparando sua unidade fabril de Ponta Grossa (PR), para a produção do chope que será servido na Münchem Fest, evento que acontece de 27/11 a 06/12, no Centro de Eventos Cidade de Ponta Grossa. A expectativa da empresa é que sejam consumidos, durante os dez dias da festa, 100 mil litros de chope, entre as variedades Kaiser e Xingu.
“A Münchem Fest é um evento de grande representatividade para as cervejas Kaiser e Xingu, pois retrata exatamente o perfil destas marcas que estão presentes nos melhores momentos da vida das pessoas”, explica Jorge Kowalski, diretor comercial da Femsa Cerveja Brasil.

O Xingu é um chope escuro tipo Premium de corpo médio, espuma cremosa e sabor equilibrado. Sua característica principal é a adição de açúcar, sendo produzido com três tipos de maltes importados (claro, torrado e caramelizado) e lúpulos trazidos dos Estados Unidos. Já o tradicional chope Kaiser é produzido para agradar as expectativas do consumidor, tem corpo médio e agrada a todos os paladares.

“Estamos nos preparando para atender aos foliões com muito chope direto da fábrica, para isso três tanques estacionários que funcionam como barris gigantes, com capacidade para cinco mil litros e duas carretas com capacidade para 25 mil e nove mil litros, serão utilizadas para atender a demanda da festa”, explica o gerente da planta Rui Gil Canesso Garcia.

O Beer Station



Um caminhão transformado em microcervejaria, uma inovadora ferramenta utilizada pela Femsa para incentivar à degustação das diversas marcas de chopes da cervejaria e que é a atração da Münchem Fest desde 2003, deverá novamente abrilhantar o Centro de Eventos Cidade de Ponta Grossa. “O Beer Station tem capacidade para dez mil litros de chope e já tem aprovação garantida pelo público consumidor” explica Garcia.

Fonte:
www.promoview.com.br

O formato do copo contribui para enfatizar os aromas e sabores de chopes e cervejas


por Káthia Zanatta*

Há centenas de anos já existiam diversos recipientes customizados para se beber cerveja, feitos dos mais diferentes tipos de materiais. Cerâmica, argila, couro revestido e metais diferenciados, como o ouro, tinham o mesmo propósito: entregar a cerveja de forma agradável e especial aos sentidos do ser humano.

Foi na segunda metade do século XIX que o vidro se tornou o material mais comum na fabricação de copos. A partir daí, os copos de cerveja tiveram seu desenvolvimento acelerado, em diferentes geometrias e tamanhos. Assim como existe mais de uma centena de estilos de cerveja, também existem inúmeros tipos de copos, cada qual com um formato ideal para cada tipo de cerveja.

Dessa forma, o que esperamos e queremos de um copo de cerveja?

Primeiramente, espera-se que possamos ver a bebida e admirar sua cor e espuma. A atratividade das cervejas é diretamente afetada pelo serviço em um copo de formato correto e também bem limpo. Traços de gordura ou sabão destroem rapidamente a espuma da cerveja e conferem a ela uma aparência pouco atraente e apetitosa.

A formação de espuma também é influenciada positiva ou negativamente pela geometria do copo. Aqueles em formato de cone, por exemplo, dão suporte à espuma e intensificam sua estabilidade.

A importância técnica e cultural da espuma é tão grande que, atualmente, algumas cervejarias, como a americana Samuel Adams e as belgas Duvel e Westmalle, produzem seus copos com micro ranhuras no fundo para propiciar a frequente liberação de bolhinhas de gás e a contínua alimentação da espuma.

A maneira como o copo se encaixa na mão também é relevante. Alças e hastes, por exemplo, facilitam o segurar do copo e evitam que nossas mãos transfiram muito calor à cerveja.

E, depois de olhar e segurar, queremos sentir o aroma da cerveja: o formato do copo afeta diretamente a volatilização dos aromas e a intensidade com que são percebidos. Copos com bocal mais estreitos, como os cilíndricos (stange), cônicos e taças tipo flute, concentram os aromas da cerveja em uma área de percepção pequena e, por esse motivo, são indicados para cervejas com aromas suaves como, por exemplo, as Pilsens, Kölsch, Vienna e Lambics.

Em contrapartida, copos com o bocal mais aberto, como cálices, tulipas e copos de Weizenbier, propiciam maior volatilização e expansão dos aromas e, justamente por isso, são utilizados para o serviço de cervejas aromáticas. Ales belgas como Strong Golden e Strong Dark Ales, cervejas tipo Abadia, Weizenbiers, Porters e Stouts são exemplos de cerveja que pedem um bocal mais largo.

O formato do copo também tem influência direta no sabor da cerveja. A velocidade com que a cerveja atinge a boca quando vem de copos mais retos, como o cônico, é maior, pois a bebida vai diretamente para a parte de trás da língua e tem menos contato com a parte frontal - como mostram diversos estudos, a parte de trás da língua possui uma maior concentração de receptores do gosto amargo, fazendo com que a sensação do gosto da cerveja seja intensificada. Podemos observar, portanto, que as cervejas tipo Pilsen tradicionais tchecas e alemãs, que têm como característica marcante o amargor entre 30 e 40BU (bitter units), são tradicionalmente servidas em copos desse formato.

Copos com bases mais largas, parecidos com os de conhaque ou vinho tinto, entregam a cerveja à boca de forma mais lenta - toda a língua, assim, é envolvida pela bebida e todos os gostos são percebidos da mesma forma. Esse aspecto também é influenciado pela borda do copo. O formato da borda altera o local da língua no qual a cerveja é entregue e, portanto, interfere nos sabores percebidos pela boca.

O copo "Lager" (Tulipa rabo-de-peixe) tem bocal estreito para concentrar os aromas e formato que auxilia na estabilidade da espuma. Tradicional em cervejas tipo Pilsen e chopes. O pé lhe confere elegância e estabilidade.

*Kathia Zanatta é Beer sommelier.

Fonte:
http://www.beerlife.com.br

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

CHOPP PARA O VERÃO COM SAINHAS DE PROTEÇÃO

O Xingu é um chope escuro tipo Premium de corpo médio, espuma cremosa e sabor equilibrado. Sua característica principal é a adição de açúcar, sendo produzido com três tipos de maltes importados (claro, torrado e caramelizado) e lúpulos trazidos dos Estados Unidos.
Já o tradicional chope Kaiser é produzido para agradar as expectativas do consumidor, tem corpo médio e agrada a todos os paladares.
Vale a pena provar o chopp Sol que é bem leve e cremoso, ideal para as tardes quentes e para acompanhar peticos.

ONDE ENCONTRAR OS MELHORES CHOPES DA MARCA FEMSA. SOL - KAISER - XINGU - HEINEKEN

BOTECO SÃO BENTO - http://www.botecosaobento.com.br/
DONA FLOR BAR - http://www.donaflor.bar.com.br/

por Jorge Principe

Femsa inova e faz Delivery com Chopp Sol

Levar o produto onde o consumidor estiver é a nova aposta da Femsa. A multinacional mexicana acaba de criar um serviço em que vai disponibilizar o aluguel de equipamentos para eventos em modelo de delivery. O Chopp SOL Delivery, ou “chopp em casa”, consiste em um ponto de venda que fará empréstimo de mesas, cadeiras, copos e, até mesmo, carnes e petiscos para eventos.
O objetivo da ação é transportar a experiência da marca para todas as ocasiões de consumo. O delivery oferecerá ainda as marcas Heineken, Xingu, Gold, Dos Equis, Bavaria Premium e Kaiser Pilsen, sem contar nos acessórios como copos das marcas, baldes, abridores, bolachas, coolers, bonés e mochilas.

Por Redação, do Mundo do Marketing
Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br
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