Este é o lema dos fanáticos pela bebida que se aglomeram em bares de diferentes regiões do país para degustar um cremoso e refrescante chope. Para eles, a loirinha (ou ruivinha, ou moreninha) merece muito carinho e cuidado para que chegue com perfeição à mesa.
Não é à toa que bares investem pesado no maquinário e seguem fielmente um receituário com os “mandamentos” do bom chope.
Para descobrir estes e outros “segredos”, veja as dicas de Ronaldo Camelo, proprietário do bar paulistano Dona Flor, de onde saem cerca de 1.600 chopes por dia.
Lavagem do copo
O copo deve ser muito bem lavado antes de servir o chope. É comum permanecerem resíduos de detergente, poeira e batom. Sempre enxágüe-o muito bem para retirar todo o detergente.
É fácil perceber quando o copo está sujo: se o chope possuir muitas bolhas grandes, grudadas nas laterais do copo ou emergindo, é sinal de sujeira. As bolhas do chope devem ser bem finas, quase imperceptíveis, e em pouca quantidade.
Depois de lavado, deixe-o secando de cabeça para baixo (para que não pegue poeira), apoiado numa grelha. Não encoste-o diretamente na mesa, para que não fique com marcas de “abafado”.
Água gelada no copo
Antes de servir o chope, deixe o copo com bastante gelo e água para não aumentar a temperatura da bebida. Troque a água gelada de um copo para outro conforme for servindo a bebida.
Copo ideal
A espessura do copo deve ser bem fina para não haver troca de temperatura. Quando mais grosso o vidro, mais quente o copo.
O famoso colarinho
O colarinho é fundamental no chope: ele protege a bebida da oxidação e mantém sua temperatura. O ideal são três dedos de colarinho.
Creme x espuma
Você percebe a diferença entre creme e espuma ao beber o chope e verificar se o copo tem marcas de anéis no lugar do colarinho. Se tiver, é creme. Se não, é espuma.
Para mudar a cara do chope
Duas dicas para deixar o chope de cara nova: uma é o chope paulista, feito de chope claro com colarinho do chope escuro. O carioca é a receita oposta: chope escuro com o creme do claro.
Fonte:
Sabor da Terra
http://www.supersitegood.com/sabor/texto.php?mat=12
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Piada.....
Dois homens entram num bar.
— Me traz um chope bem gelado - diz um deles.
— Pois não, senhor. E o senhor, vai querer o quê? — o garçom pergunta ao outro homem.
— Me traga um chope bem gelado também, mas me traga numa caneca bem limpinha, certo?
Daí a pouco o garçom volta com os dois chopes e pergunta:
— O chope da caneca bem limpinha, pra quem é mesmo?
— Me traz um chope bem gelado - diz um deles.
— Pois não, senhor. E o senhor, vai querer o quê? — o garçom pergunta ao outro homem.
— Me traga um chope bem gelado também, mas me traga numa caneca bem limpinha, certo?
Daí a pouco o garçom volta com os dois chopes e pergunta:
— O chope da caneca bem limpinha, pra quem é mesmo?
Dez regras básicas para um bom atendimento
São dicas para donos de restaurantes, mas servem para donos de e-commerce e desenvolvedores de sistema também. O que desejamos em um restaurante não é muito diferente do que esperamos de um serviço online.
Em uma das últimas edições do Fantástico na TV no fim do ano passado, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel ensinou à chamar um garçom. Segundo ela é preciso levantar e balançar fortemente os braços para que um garçom te veja. Ainda bem que ela não é da área, por isso a besteira é permitida.
Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.
A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:
São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.
1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.
2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.
3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.
4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.
A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.
Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?
Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.
5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.
Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.
6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.
7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.
8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.
9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente
10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.
Autor: Rafael Mantesso
fonte: Webinsider
Em uma das últimas edições do Fantástico na TV no fim do ano passado, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel ensinou à chamar um garçom. Segundo ela é preciso levantar e balançar fortemente os braços para que um garçom te veja. Ainda bem que ela não é da área, por isso a besteira é permitida.
Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.
A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:
São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.
1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.
2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.
3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.
4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.
A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.
Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?
Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.
5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.
Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.
6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.
7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.
8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.
9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente
10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.
Autor: Rafael Mantesso
fonte: Webinsider
sábado, 5 de dezembro de 2009
Tempo de festas....
Festa de confraternização: um bom momento para investir nos profissionais
30 de novembro de 2009 às 00:08
Sabe aquela festa de confraternização da empresa que sempre acontece ao final do ano? Saiba que é um ótimo momento para investir nos profissionais.
Às vezes, os funcionários ficam desmotivados e não rendem tanto em suas tarefas. Com a festa de confraternização, além de sair do cotidiano, a equipe é integrada e o rendimento e o ambiente de trabalho melhoram.
Pode-se aproveitar o momento de diversão para provocar a reflexão dos funcionários sobre a importância de gerar benefícios consistentes e contínuos para o seu desempenho e o da empresa.
A festa
Segundo o diretor da consultoria de treinamento Trilha do Sucesso, Carlos Rosa, por meio de brincadeiras, é possível estimular um funcionário a rever sua postura e o seu papel na organização.
"Podemos propor um quiz. Fazemos perguntas aleatórias sobre história, geografia, curiosidades, etc. Quando percebemos que as pessoas já estão envolvidas e descontraídas, levantamos questões que têm a ver com o momento da empresa e com o papel dos colaboradores dentro daquele universo", disse Rosa.
A empresa, além de promover integração entre os funcionários, vai obter planos para melhorar o clima organizacional.
Por Equipe InfoMoney - InfoMoneyA-A+
http://www.administradores.com.br
30 de novembro de 2009 às 00:08
Sabe aquela festa de confraternização da empresa que sempre acontece ao final do ano? Saiba que é um ótimo momento para investir nos profissionais.
Às vezes, os funcionários ficam desmotivados e não rendem tanto em suas tarefas. Com a festa de confraternização, além de sair do cotidiano, a equipe é integrada e o rendimento e o ambiente de trabalho melhoram.
Pode-se aproveitar o momento de diversão para provocar a reflexão dos funcionários sobre a importância de gerar benefícios consistentes e contínuos para o seu desempenho e o da empresa.
A festa
Segundo o diretor da consultoria de treinamento Trilha do Sucesso, Carlos Rosa, por meio de brincadeiras, é possível estimular um funcionário a rever sua postura e o seu papel na organização.
"Podemos propor um quiz. Fazemos perguntas aleatórias sobre história, geografia, curiosidades, etc. Quando percebemos que as pessoas já estão envolvidas e descontraídas, levantamos questões que têm a ver com o momento da empresa e com o papel dos colaboradores dentro daquele universo", disse Rosa.
A empresa, além de promover integração entre os funcionários, vai obter planos para melhorar o clima organizacional.
Por Equipe InfoMoney - InfoMoneyA-A+
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Cliente By Evidence em foco
Boteco Ferraz
Rua Mario Ferraz - esquina com a Tabapuã - Itaim - São Paulo - SP
Tel: (11) 3079-4589
Atendimento do bar é inspirado nos botecos dos anos 50. Pratos clássicos da gastronomia de boteco dividem o cardápio com receitas exclusivas de Zé Maria Meira e Fernanda Cestari
Sob o comando dos mesmos donos do Bar Aurora, a casa tem inspiração na boemia e nos botequins dos anos 50. Os 90 lugares estão divididos em dois ambientes conjugados por um mezanino e um DJ será presença garantida trazendo as novidades da música.
Para beber o Boteco Ferraz oferece uma extensa variedade de destilados, clube do whisky e da vodka, drinks e cocktails consagrados, uma sofisticada carta de vinhos, e as grandes atrações da casa: os chopps Sol, Heineken e Xingu.
Com pratos clássicos da baixa gastronomia, ou gastronomia de boteco, o cardápio do boteco Ferraz traz variadas opções criadas harmoniosamente pelo chef Zé Maria Meira e sua sócia Fernanda Cestari.
Além disso, “Comidinhas do Ferraz” é a parte do cardápio que abriga dez pratos especiais completos. Picadinho de cordeiro, com ovo pochê, farofa de banana, arroz e feijão preto, PF Chique de filet com tutu de feijão preto, couve, farofa de arroz e ovos mexidos, e o Polpettone com salada de rúcula, arroz e fatias de pão, são algumas das novidades.
Entre as porções, a Lingüiça de provolone na cachaça, a Polenta com calabresa e a Mandioca frita com carne seca são ótimas para acompanhar a grande variedade de drinks da casa.
Há ainda os tradicionais grelhados e uma variedade de caldos. Aos sábados, a tradicional Feijoada embala a conversa até o entardecer.
Fonte:
http://www.seurestaurante.com.br
Rua Mario Ferraz - esquina com a Tabapuã - Itaim - São Paulo - SP
Tel: (11) 3079-4589
Atendimento do bar é inspirado nos botecos dos anos 50. Pratos clássicos da gastronomia de boteco dividem o cardápio com receitas exclusivas de Zé Maria Meira e Fernanda Cestari
Sob o comando dos mesmos donos do Bar Aurora, a casa tem inspiração na boemia e nos botequins dos anos 50. Os 90 lugares estão divididos em dois ambientes conjugados por um mezanino e um DJ será presença garantida trazendo as novidades da música.
Para beber o Boteco Ferraz oferece uma extensa variedade de destilados, clube do whisky e da vodka, drinks e cocktails consagrados, uma sofisticada carta de vinhos, e as grandes atrações da casa: os chopps Sol, Heineken e Xingu.
Com pratos clássicos da baixa gastronomia, ou gastronomia de boteco, o cardápio do boteco Ferraz traz variadas opções criadas harmoniosamente pelo chef Zé Maria Meira e sua sócia Fernanda Cestari.
Além disso, “Comidinhas do Ferraz” é a parte do cardápio que abriga dez pratos especiais completos. Picadinho de cordeiro, com ovo pochê, farofa de banana, arroz e feijão preto, PF Chique de filet com tutu de feijão preto, couve, farofa de arroz e ovos mexidos, e o Polpettone com salada de rúcula, arroz e fatias de pão, são algumas das novidades.
Entre as porções, a Lingüiça de provolone na cachaça, a Polenta com calabresa e a Mandioca frita com carne seca são ótimas para acompanhar a grande variedade de drinks da casa.
Há ainda os tradicionais grelhados e uma variedade de caldos. Aos sábados, a tradicional Feijoada embala a conversa até o entardecer.
Fonte:
http://www.seurestaurante.com.br
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Os 10 Mandamentos do Chope
01 Nunca beba ou sirva em copo de plástico. O copo deve ser de cristal com as paredes finas e lisas, devidamente lavado com sabão neutro.
02 Jamais aceite chope com temperatura superior a 8 ºC, o que interfere negativamente em seu sabor.
03 Seja rápido no consumo. Não deixe a bebida esquentando em cima da mesa.
04 Devolva o copo ao garçom se o chope vier sem colarinho, ou com menos de dois dedos de espuma. Ele é fundamental para manter as características de aroma e paladar da bebida.
05 Não cometa a heresia de adicionar Steinhagger, groselha, limão, sal ou qualquer outro produto ao chope. Deve ser bebido puro.
06 Consuma a bebida em no menor prazo possível após a data de fabricação.
07 Os barris não devem chacoalhar muito no trajeto de caminhão até o bar e devem ser sempre mantidos a temperaturas entre 0º e 5º Celsius.
08 Peça sempre um tira-gosto para acompanhar. Petiscos retardam a embriaguez e evitam enjôos, embora engordem.
09 Conquiste a amizade do "Tirador" de chope. Ele é o maior responsável por sua qualidade.
10 Procure não beber sozinho e, como conseqüência, não beba sem brindar.
Fonte:
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_mandamentos.asp
02 Jamais aceite chope com temperatura superior a 8 ºC, o que interfere negativamente em seu sabor.
03 Seja rápido no consumo. Não deixe a bebida esquentando em cima da mesa.
04 Devolva o copo ao garçom se o chope vier sem colarinho, ou com menos de dois dedos de espuma. Ele é fundamental para manter as características de aroma e paladar da bebida.
05 Não cometa a heresia de adicionar Steinhagger, groselha, limão, sal ou qualquer outro produto ao chope. Deve ser bebido puro.
06 Consuma a bebida em no menor prazo possível após a data de fabricação.
07 Os barris não devem chacoalhar muito no trajeto de caminhão até o bar e devem ser sempre mantidos a temperaturas entre 0º e 5º Celsius.
08 Peça sempre um tira-gosto para acompanhar. Petiscos retardam a embriaguez e evitam enjôos, embora engordem.
09 Conquiste a amizade do "Tirador" de chope. Ele é o maior responsável por sua qualidade.
10 Procure não beber sozinho e, como conseqüência, não beba sem brindar.
Fonte:
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_mandamentos.asp
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