O Código de Hamurabi, rei da antiga Babilônia, continha leis sobre a fabricação e a comercialização da cerveja, além de deveres e direitos dos frequentadores das tabernas.
As mulheres do antigo Egito usavam a espuma da cerveja para hidratar e cuidar da pele.
O faraó egípcio Ramsés III era uma espécie de “faraó-cervejeiro”. Conta-se que, em uma ocasião, ele doou mais de 400 mil ânforas de cerveja ao templo do deus Amon.
O chamado “colarinho” ou “gravata” – a espuma – tem uma função importante: retém o aroma e evita a libertação do gás carbónico.
O álcool da cerveja resultada da fermentação do produto. Ele, portanto, não é adicionado à bebida durante o processo de fabricação.
Curiosidade
O resort austríaco Starkenber Beer Myth, na região do Tirol, possui piscinas com mais de 42 mil litros de… cerveja.
A primeira cerveja em lata da história foi a norte-americana Krueger’s, lançada em 1935. Um detalhe: ela precisava de um abridor de latas para ser aberta.
Um copo de cerveja possui 70 calorias, quase a mesma coisa que um bife
Para formar a espuma, o copo deve estar totalmente seco e praticamente sem resíduos de sabão. Detalhe: os melhores são os de cristal.
O lúpulo usado pelas cervejarias brasileiras é totalmente importado. Isso por que não ele não se adaptou ao clima brasileiro.
Os maiores consumidores de cerveja per capita do mundo são os tchecos, seguidos dos Irlandeses, Alemães, Australianos e Austríacos. Os Brasileiros estão em 33º lugar.
Existia no Brasil uma cerveja que levava cânhamo nos ingredientes chamada Maria Joana. Para os apreciadores da tal planta uma má notícia: seu princípio ativo foi retirado da bebida.
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