quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Espuma do colarinho faz parte do chope

Espuma do Colarinho faz parte do Chope.
Extraído de: Expresso da Notícia - 15 de Outubro de 2008

O colarinho do chope deve ser considerado parte integrante do produto. A decisão, proferida pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), foi publicada na última semana no Diário Eletrônico da Justiça Federal da Região Sul.

Uma empresa de comércio de alimentos de Blumenau (SC) foi multada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), pois a bebida servida pelo estabelecimento incluía a espuma no volume total do produto. Segundo o fiscal do instituto, apenas o líquido poderia ser cobrado, desconsiderando a quantidade de espuma conhecida como "colarinho branco". A empresa recorreu contra a sentença de 1º grau, que manteve a multa em vigor.

No julgamento no TRF4, a 3ª Turma decidiu, por unanimidade, acolher o recurso de apelação do restaurante. Para a desembargadora federal Maria Lúcia Luz Leiria, relatora do processo no tribunal, "há um desvio na interpretação efetuada pelo fiscal do Inmetro". Conforme a magistrada, o chope sem colarinho não é chope. Ela considerou ainda que "o colarinho integra a própria bebida" e é o produto na forma de espuma, em função do processo de pressão a que é submetido.

AC 2003.72.05.000103 -2/TRF

Fonte:
www.jusbrasil.com.br

segunda-feira, 15 de março de 2010

SÓ PARA MULHERES




UM PRESENTE PARA O MORUMBI

But Kin bar & restaurante Morumbi.

Mais uma parceria By Evidence e iP8 Studio.

O novo bar abriu suas portas oficialmente dia 11 de março para uma festa open bar para cerca de 300 convidados que puderam degustar as delícias do cardápio de pratos e petiscos da típica cozinha brasileira.
Além dos geladíssimos chopp Heineken, Sol e Xingu e um festival de caipiroscas parocinado pela Absolut.



http://www.butkin.com/

by. J.Principe / iP8 Studio

quarta-feira, 10 de março de 2010

Cerveja pode ajudar atletas a se reidratarem

Consumida com moderação, bebida não altera capacidade psicognitiva nem causa erros.

A cerveja fortalece o coração e ainda ajuda a suportar mais o esforço físico.

Cerveja é bebida número 1 para o atleta depois da água, diz cientista.

A ingestão moderada de cerveja após o exercício físico favorece a reidratação dos atletas sem prejudicar suas capacidades psicocognitivas, segundo estudos de especialistas em nutrição.

As conclusões destes estudos foram apresentadas em simpósio realizado em Granada, sul da Espanha, com o tema "Cerveja, Esporte e Saúde".

Todos recomendaram incluir a cerveja na dieta diária dos atletas e ressaltaram as propriedades antioxidantes da bebida, que também favorece o sistema cardiovascular.

Em entrevista coletiva, o cardiologista e ex-jogador de basquete Juan Antonio Corbalán assegurou que a cerveja tem um perfil "excelente" por conseguir uma hidratação eficaz do organismo após o exercício físico. Segundo Corbalán, o baixo teor alcoólico da bebida é "absolutamente compatível" com o rendimento esportivo de alto nível, "sempre que se leve em conta que a quantidade de cerveja ingerida seja adequada à capacidade do organismo de metabolizar o álcool".

O cardiologista se referiu à necessidade de eliminar determinados tabus em relação ao sumo da cevada, que definiu como "a primeira bebida para o atleta, após a água".

O catedrático de Fisiologia Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de Granada Manuel Castillo Garzón afirmou que, segundo as pesquisas, a ingestão moderada de cerveja não piora as capacidades psicocognitivas dos atletas porque não provoca a perda de campo de visão nem leva a um maior número de erros.

Garzón acrescentou que seu consumo aumenta a tolerância ao esforço físico e reduz o estresse que representa fazer exercícios em condições extremas. Para chegar a estas conclusões, o especialista avaliou as capacidades cognitivas e locomotoras de um grupo de jovens que, de forma aleatória, beberam cerveja ou água após fazer esporte em um quarto a 40ºC, situação que favorecia a desidratação.

Castillo Garzón analisou as capacidades dos jovens antes e uma hora e meia depois do exercício, para o qual usou um sistema utilizado para medir a reação dos pilotos de caças a determinados estímulos. O experimento permitiu ao cientista aprovar os benefícios do consumo moderado de cerveja para os atletas.

Fonte: www.g1.globo.com

segunda-feira, 8 de março de 2010

Cresce a disputa entre cervejas especiais no país

O mercado de cervejas superpremium acaba de ganhar um estímulo com a entrada no segmento da Femsa Cerveja Brasil, agora sob o comando da megacervejaria holandesa Heineken. A companhia passa a comercializar no País cinco cervejas europeias que integram o seu portfólio global: Amstel Pulse, da Holanda; Birra Moretti, da Itália; Edelweiss, da Áustria; Murphys Irish Stout e Murphy's Irish Red, ambas da Irlanda.

A ação da Femsa/Heineken já produziu reação na AmBev, líder no mercado brasileiro e que vende aqui três rótulos apreciados entre os consumidores de cerveja - as belgas Leffe e Hoegaarden, além da alemã Franziskaner, que são marcas da controladora AB InBev.

André Lima Verde, gerente de marketing do segmento de cervejas especiais da AmBev diz que a empresa retomou seus planos de importação de novas marcas. "Ainda estamos em estudos de quais serão", diz ele. Confirma também que a marca uruguaia Zillertal deverá desembarcar no País em abril. Mais do que isso, garante que a AmBev nunca deixou de lado esse mercado, e que a sua rede de vendas sempre teve condições de oferecer o produto.

Eduardo Passarelli, sócio do restaurante Melograno Forneria & Empório de Cervejas, em São Paulo, acredita que, com a chegada da Femsa, haverá mais produtos à disposição do consumidor. Sua empresa se especializou nesse segmento de cervejas mais sofisticadas.

O mercado de cervejas premium ainda é muito pequeno aqui. O diretor de marketing da Femsa, Riccardo Morici, estima que ele represente 1% do total de cervejas comercializadas, movimentando algo em torno de R$ 300 milhões por ano. "Há quem fale em porcentuais entre 5% e 7% por conta de contabilizarem na categoria cervejas que têm apenas marketing de premium, mas que são iguais as vendidas em massa", diz.

A estratégia de expandir os negócios da empresa no segmento de importadas, segundo Morici, fazia parte da programação da companhia antes mesmo de ela ser comprada pela Heineken em janeiro. O lançamento das cervejas atende o País, com distribuição dirigida às grandes metrópoles. "Há um enorme espaço para crescer nesse segmento, já que os consumidores estão descobrindo o sabor e a qualidade desses produtos". Na Europa, as cervejas premium chegam a representar 40% do setor.

FONTE: Ultimo Segundo IG

quarta-feira, 3 de março de 2010

BEBA CERVEJA E CHOPE E COLABORE COM SEU CORAÇÃO!

Estudos comprovam que cerveja e chope, assim com o vinho, fazem bem à saúde e auxiliam na prevenção de doenças.

por Maíra Porto
É só convidar para tomar uma cervejinha que aquele amigo que está de regime já vem dizendo que cerveja engorda. Não é bem verdade. Inclusive já publicamos uma matéria falando sobre as origens da ‘barriguinha de cerveja’ (confira na edição 2). A cerveja, embora poucas pessoas saibam, faz bem para saúde. Isso mesmo, a cerveja faz bem para a saúde! Mas como assim?

Detentora de inúmeros componentes necessários a uma alimentação diária saudável e composta por mais de 90% de água, a cerveja de qualidade elevada e consumida com moderação traz inúmeros benefícios à saúde.

Segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv) a cerveja possui vitaminas, minerais, carboidratos e proteínas, além do álcool que como todos sabem, consumido sem exagero, também é benéfico. Ainda segundo o Sindicerv, as cervejas são repositoras de eletrólitos e possuem 400kcal/litro, o que corresponde a aproximadamente 15% das necessidades diárias de um adulto e equivale, em termos de proteína, a 100g de carne, 700ml de leite integral ou seis ovos cozidos. Os sais minerais incluídos em sua composição - 0,4g/l - correspondem a 10% das necessidades de um ser humano.

Além disso, as cervejas são ricas em vitaminas, em especial as do complexo B, que proveem em grande maioria do fermento, organismo vivo da fabricação da cerveja que transforma carboidrato, na forma de açúcar, em álcool e gás carbônico. Elas auxiliam no funcionamento dos músculos, nervos e cérebro; colaboram para a manutenção dos tecidos e atuam no metabolismo dos carboidratos e gorduras. Os minerais, como cálcio e fósforo, são essenciais para a composição dos ossos; e o potássio, junto com o cálcio, assegura, entre outros benefícios, o bom funcionamento do coração.

A cerveja pode ainda auxiliar na prevenção da osteoporose. Foi o que comprovou um estudo apresentado no 1º Simpósio Interna¬cional sobre a Cerveja, em Valên¬cia (Espanha). Os especialis¬tas em Epidemiologia, Nutrição e Cardiologia concluiram que o con¬sumo moderado de cerveja pode contribuir para a prevenção da os¬teoporose, dado que o silício con¬tido na bebida está presente na sua forma bioactiva, facilitando a sua absorção pelo organismo.

Em relação à osteoporose existem muitos outros trabalhos, o ortopedista inglês Jonathan Powell, do King’s College diz que o etanol, presente no álcool, afeta a saúde dos ossos, mas a cerveja, por sua vez, além de ter as menores porcentagens etílicas, possui silício em sua fórmula. A substância, um mineral presente no solo, está tanto na água quanto no malte que vai dar origem à cerveja, e é tão importante para a saúde óssea quanto o zinco e o cálcio.

Consumo diário
Lembra aquela história de que um cálice de vinho por dia faz bem ao coração? Pois é, isso também é válido para a cerveja, embora a quantidade seja um pouco diferente. O ideal seria o consumo moderado, no entanto, a dose ideal varia de pessoa para pessoa. Segundo um estudo da Associação dos Produtores Privados de Cerveja da Alemanha, o consumo de cerveja se limita a um litro por dia para os homens e meio litro para as mulheres – em torno de duas latas para mulheres e até quatro para os homens. "Isso porque o organismo feminino é mais suscetível aos efeitos do álcool do que o masculino", explicou o cardiologista alemão Ulrich Keil.

Não há evidências claras de que o vinho seja melhor para o coração do que a cerveja. Na verdade, o agente protetor é o álcool em si, presente nas duas bebidas. Um estudo comparativo entre os benefícios das duas bebidas foi realiza¬do na República Checa – o país europeu com maior índice de con¬sumo de cerveja por pessoa -, junto de 945 homens e 1.052 mu¬lheres. Os resultados alcançados mostram que os benefícios são similares e que as pessoas que consomem, em média, uma cerveja por dia estão mais protegidas contra as doenças cardiovasculares do que as que nunca ingerem a bebida. Contudo, o estudo orientado pelo professor inglês Martin Bo¬bak revelou igualmente que a proteção está associada apenas ao consumo moderado, já que as pessoas que bebem, em média, duas cervejas por dia têm maior risco de enfarte do que aqueles que não o fazem – os abstêmios.

Embora o álcool faça bem à saúde, na cerveja também estão presentes em sua fórmula um grupo de proteínas pré-digeridas, sais minerais e açúcares de fácil digestão, o que confere à bebida uma característica importante, o tamponamento, que reduz sensivelmente o seu efeito alcoolizante. Essa particularidade é perceptível principalmente quando se compara a ingestão de cervejas com a ingestão das mesmas quantidades de álcool contidas em outras bebidas. Confira a quantidade de nutrientes encontrados na cerveja e em outras bebidas alcoólicas no gráfico do Departamento de Agricultura do Governo dos Estados Unidos.

Benefícios
A relação da cerveja com a saúde tem sido muito discutida por especialistas da área, tanto é que em 2000 foi criado um encontro anual para se discutir a relação da cerveja com a saúde. Nesse encontro são apresentados pesquisas científicas e estudos realizados por pessoas de renome no assunto. O Simpósio de Saúde e Cerveja é realizado todos os anos na cidade de Bruxelas.

No simpósio de 2001 foi apresentado um trabalho que fala sobre a ação antioxidante da cerveja, já que os cereais e grãos são uma ótima fonte de antioxidantes. Além disso, as cervejas com alto teor de antioxidantes têm ainda grande quantidade de polifenóis, os quais também possuem propriedades antioxidantes comprovadas.

A propriedade antioxidante da cerveja provém dos flavonóides. Segundo Alvaro Dertinate Nogueira, farmacêutico, bioquímico e mestre cervejeiro, este composto químico, com propriedades antiinflamatórias e antioxidantes, vem do lúpulo e da casca da cevada malteada, produzindo o mesmo efeito benéfico de redução de radicais livres atribuído a ele quando inserido na alimentação ou através da ingestão de vinho.

Além disso, a cerveja escura, decorrente da grande concentração de flavonóides, auxilia na prevenção da formação de plaquetas e coágulo, segundo um professor de Wisconsin, EUA.

Um estudo mostra também que o lúpulo – um dos ingredientes principais da cerveja – possui ação antiinflamatória e compostos sedativos que combatem o estresse e induzem ao sono.

Além disso, a cerveja possui inúmeras propriedades nutritivas, como valor energético, vitaminas e minerais, presentes em suas matérias primas. O valor energético da cerveja varia desde 38 kcal em 100 ml nas loiras tradicionais (Pilsener) a 45 kcal nas cervejas preta, o que, comparado com outras bebidas, em especial as açucaradas, mostra que a cerveja contém menos calorias. Já a cerveja sem álcool tem em torno de 14 kcal por 100ml.

A cerveja ainda possui minerais necessários a uma alimentação diária saudável. Em 500 ml de cerveja podemos encontrar 10% das necessidades diárias de potássio; 22,5% de magnésio e até 20% das necessidades diárias de fósforo. Como possui pouco sódio, e a relação do potássio com o sódio ainda faz com que a cerveja seja diurética.

“Estudos recentes publicados em congressos em Portugal, Espanha e Alemanha demonstraram que a cerveja pode inclusive auxiliar na prevenção de algumas doenças. Segundo esses mesmos estudos, o álcool nas quantidades encontradas nas cervejas e respeitando-se um consumo máximo de 40 g de álcool por dia, ajuda na prevenção de cardiopatias como pressão alta ou variação de pressão, através da redução das pressões cistólica e diastólica e consequentemente os infartos”, nos conta Alvaro.

A cerveja também auxilia na prevenção do câncer do trato gastrointestinal, segundo o médico cervejeiro José Luiz Leal de Oliveira, provavelmente pelo efeito protetor do lúpulo e da levedura no estômago (válido apenas para as cervejas que têm estes compostos), e no intestino grosso pela prevenção da constipação intestinal devido ao seu efeito laxativo. Além disso, ainda segundo ele, a cerveja auxilia também na prevenção da anemia devido à ingestão de ácido fólico presente naquelas cervejas contendo levedura.

O consumo de cerveja pode ainda prevenir enfartes, pois pequenas quantidades de álcool reduzem bastante o risco de doenças cardíacas, além de que a cerveja serve para equilibrar o nível de colesterol, elevando o colesterol ‘bom’ (HDL) – que protege o sistema vascular – e reduz o colesterol ‘ruim’ (LDL), informa Conrad Seidl, o papa da cerveja. O consumo de cerveja ainda previne trombose e contração coronária.

Além de todas essas propriedades, a cerveja auxilia na prevenção da osteoporose. O estudo apresentado no 1º Simpósio Interna¬cional sobre a Cerveja, em Valên¬cia (Espanha), em 2003, mostrou que, segundo especialis¬tas em Epidemiologia, Nutrição e Cardiologia, o con¬sumo moderado de cerveja pode contribuir para a prevenção da os¬teoporose. Isso porque o silício con¬tido na bebida está presente na sua forma bioactiva, facilitando a sua absorção pelo organismo, além de promover a formação de minerais e colágeno. Estudo comprovado posteriormente por Manuel Rocha de Meto, que sublinhou ainda que a cerveja é a maior fonte de silício na alimentação - elemento fundamental à boa minera¬lização óssea e que ajuda a pre¬venir a osteoporose.

A cerveja ainda tem ação diurética resultante da ação do álcool sobre a atividade do rim. O aumento da diurese é recomendado em casos onde a eliminação de sais da corrente sanguínea é desejada, porém, a ingestão de cerveja não é recomendada para pessoas que apresentam dificuldade de eliminação de oxalatos, responsáveis entre outros pela dor da gota que é a consequência de alta concentração de ácido úrico no sangue, informa Alvaro.

Quantidades
Tudo bem! Já entendi que beber cerveja faz bem a saúde, mas e se eu não beber nada? Estudos comprovam que é mais saudável beber moderadamente do que não beber. Segundo o livro ‘O Catecismo da Cerveja’ da Conrad Seidl, comparado ao abstêmio, aquele que consome quantidades mínimas de álcool tem, estatisticamente, uma redução do risco de mortalidade. Um consumo de 10g de álcool por dia já reduz entre 10% e 40% o risco de mortalidade de uma pessoa saudável. Com um consumo entre 10 e 20g, o risco diminui mais ainda, começando depois a subir – quem consome entre 30 e 50g por dia, volta a ter o mesmo risco de mortalidade que uma pessoa abstêmia.

Além de Conrad, o professor berlinense Hans Hoffmeister, docente da Universidade Livre de Berlim, declaram que quem bebe moderadamente leva uma vida mais longa, além de que, quem sabe apreciar cerveja tem mais alegria de viver, sente-se melhor e é mais feliz do que os abstêmios ou aquele que bebem demais. Talvez seja por isso que normalmente se representa o bebedor de cerveja como alguém jovial, alegre e cheio de vida.

O consumo responsável e moderado de cerveja é benéfico à saúde, enquanto o consumo exagerado de álcool, além de reverter esse cenário, acrescenta inúmeros fatores prejudiciais - seja pela própria ingestão e danos aos órgãos do nosso corpo, seja pelas consequências da embriaguez, como acidentes de trânsito.
Lembrando que embora a cerveja faça realmente bem à saúde, é preciso consumi-la moderadamente. Não adianta pensar que pode beber toda a quantidade de uma semana nos dois dias do fim de semana. Nada disso!

Fonte: http://www.beerlife.com.br

terça-feira, 2 de março de 2010

O Chope e seus mistérios

SÃO OS DETALHES ENVOLVIDOS NO PERCURSO DA PRODUÇÃO AO SERVIÇO QUE FAZEM O CHOPE PERFEITO.

Milhões de litros de chope são consumidos todos os anos no Brasil e no mundo, e não só durante o happy hour semanal para aliviar o estresse e a correria do dia-a-dia. Mas o que muita gente não sabe é a diferença entre o chope e a cerveja e a importância de um bom serviço.

CHOPE X CERVEJA
O chope possui uma grande diferença em relação à produção da cerveja: não é pasteurizado. O processo de produção do chope é basicamente o mesmo da cerveja, mas no final a cerveja é pasteurizada e o chope não.
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Com 41% de teor alcoólico, nova cerveja escocesa é a mais forte do mundo

A cervejaria escocesa BrewDog acaba de lançar a cerveja com maior teor alcoólico do mundo: 41%. Batizada Sink the Bismarck (o nome faz referência ao moderno navio alemão utilizado na Segunda Guerra Mundial), a bebida é 1% mais forte do que a alemã Schorschbock e possui percentual semelhante aos de destilados como vodca e cachaça.

Para se ter uma ideia, as cervejas mais consumidas no Brasil, do tipo pilsen, têm entre 3,5% e 5% de teor alcoólico.

Também nesta linha de cervejas fortes, chegou com exclusividade ao Brasil, no fim de janeiro, a norte-americana Samuel Adams Utopias 2009, que possui 25% de graduação alcoólica. Uma das mais caras do mundo, a bebida custa R$ 750 (a garrafa de 550 ml) ou R$ 75 (a dose de 50 ml).

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/comida/ult10005u697135.shtml

segunda-feira, 1 de março de 2010

Kibon aposta em picolé de cerveja e whisky para a Copa do Mundo

Uma novidade promete agradar ao paladar de ‘adultos’ que apreciam picolé, cerveja e whisky. A Unilever, detentora da marca de sorvetes Kibon, lançará um sorvete que pode provocar polêmica entre os mais conservadores.

Trata-se dos picolés sabores cerveja e whisky. E não apenas o sabor o sabor será inovador, mas a composição também. É que os sorvetes conterão álcool, é isso mesmo! O comentário, a seguir, foi de John Hifman, diretor de marketing da empresa:


“Os picolés de cerveja terão 8% de álcool em sua composição e os de whisky 40%, além de ervas aromáticas que darão ao produto um gosto inigualável”

Os picolés de cerveja e whisky serão postos à venda em março, somente na Inglaterra, onde foi produzido. Durante a copa do mundo, os sorvetes serão uma das atrações e só serão vendidos na África do Sul e parte da Europa ocidental. Deverão começar a ser vendidos no Brasil apenas em agosto desse ano.

Não custa nada lembrar que os picolés serão proibidos para menores de 18 anos

publicado: segunda 22 fevereiro 2010 por Renata Fraia em: Curiosidades Comunicação Advertising

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

COPOS PARA CHOPP


Devem ser atraentes e objetivando evitar perda de gás, queda da espuma e oxidação do chopp. Devem ser mais altos do que largos. Existem centenas de tipos porém, o mais aceito no mercado é a tulipa, especialmente a "tulipa rabo de peixe".
A espuma tem função importante para o chopp e a cerveja mas tem um inimigo mortal: a gordura. Pequenos resíduos de gordura, detergentes ou de sabão em pedra, destroem a espuma.

Como a gordura chega ao copo? Limpeza mal feita, proximidade da cozinha, mão suja do tirador, pano de secar sujo, e principalmente a boca do cliente. Sua limpeza deve ser com solução de sabão não perfumado e dê preferência a água corrente, enchendo-o até o transbordamento e esvaziamento. Nunca usar pano para secar. Deixe emborcado em chapa de aço inox perfurada por cujos furos possa circular ar. Há no mercado máquinas lavadoras de copos que operam bem.

Nunca usar copos quentes. É melhor se estiverem gelados, porém cuidado para não colocá-los em geladeira com odor de carnes, peixe, etc. Há também no mercado máquinas de gelar copos que operam por esguichamento de água gelada ou por imersão. As bandejas devem ser limpar e secas. Nunca usar copos de chopp para outras finalidades.

Nos países do 1º mundo as cervejarias utilizam copos de primeira qualidade, muitas vezes de cristal, com diferentes lay outs e portando logomarca de empresas. O material é caro e no Brasil nossa cultura ainda não permite tal luxo.

No mundo inteiro, a cada dia, mais e mais pessoas se deixam seduzir pelo insuperável sabor das bebidas fermentadas, como a cerveja, e, particularmente do chopp. No Brasil, é cada vez maior o êxito de bares e restaurantes que oferecem a melhor bebida que há. E qual o segredo de todo esse sucesso? Um chopp bem tirado, com o colarinho certo e a temperatura ideal.

Fonte:
www.casadochopp.com.br

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Fotos de nosso produto





Um chope pra distrair

O calor é amigo do chope. É impossível viver-se com temperatura superior a 30 graus sem tomar um chope.

E eu imagino o que devem estar faturando por aqui as cervejarias com este calor escaldante que está fazendo.

Porque este calor está nos equiparando ao Rio de Janeiro. A cidade do Rio de Janeiro já tem praia. Porto Alegre por exemplo, que não tem praia de mar, vê seus habitantes sairem correndo para o Litoral.

Tanto que em fevereiros passados o trânsito em Porto Alegre tinha muito mais carros do que tem neste fevereiro que estamos vivendo.

Ontem, lógico que também por causa dos feriados de Carnaval, a cidade ficou vazia, tenho a impressão de que só eu fiquei por aqui, a debandada foi geral.

*

Seguidamente vejo pessoas se indagando se gostam mais do verão ou do inverno. Pelo que noto, os que adoram o verão o fazem para fugir dele para as praias. Interessante, gostam de uma estação para fugir dela.

Voltando ao chope, fulcro desta coluna, em São Paulo cada habitante consome 68 litros de chope por ano. No Rio de Janeiro, quase dobra o consumo, os cariocas bebem 105 litros de chope por ano, por pessoa.

No Rio de Janeiro, aquela cidade fantástica, tudo que é prazer é mais exagerado. Bebem mais chope que os paulistas, comem feijoada mais que nos outros Estados brasileiros, não há restaurante carioca que não venda feijoada durante o ano inteiro.

Com tanta feijoada sendo assim devorada, é lógico que o consumo de chope no Rio tem de ser o recordista.

Quem mais bebe chope e cerveja no mundo são os alemães, seguidos dos austríacos e holandeses.

Mas eu duvido que bebam mais que os cariocas, pelo simples fato de que o calor impera no Rio de Janeiro durante todo o ano, enquanto a Europa é um dos continentes do frio.

Só que os alemães gostam tanto de chope que eles o bebem até mesmo quando o inverno está rigoroso. Essa é a diferença entre eles e nós.

*

Já li que a cerveja é a bebida mais consumida em todo o mundo. Será que ela é mais consumida que a Coca-Cola?

O fato é que o chope tem um poder refrescante extraordinário, parece que em um minuto todo o corpo fica inundado por um frescor incomparável, a impressão que se tem é que todas as artérias são dominadas pelas propriedades refrescantes do chope gelado.

Não há bar em que se vá, no Litoral, nas cidades, em que não seja dominante nas mesas o chope bem gelado.

O famoso boteco Bracarense, no Rio de Janeiro, Leblon, lendário pelo seu bolinho de bacalhau, vende 16 mil litros de chope por mês, não há quem sente em suas mesas e não peça chope, é um sacrilégio solicitar um refrigerante, quem o fizer está sujeito a uma vaia.

O Belmonte, no Flamengo, um boteco de apenas 100 metros quadrados de extensão, não fica atrás, vende 15 mil litros de chope por mês. O chope é uma religião no Rio de Janeiro.

*

E com este calor de 40 graus que nos ronda aqui no Sul equiparamo-nos ao Rio de Janeiro em consumo de chope. Só por estes dias, mas nunca se bebeu tanto chope no Rio Grande do Sul, em toda a história, como neste verão.

E como sou filho de Deus e tenho os meus direitos, termino esta coluna ansioso por sair correndo daqui e ir tomar o meu chopinho, que não é meu hábito, mas com este clima passou a ser meu dever.

Chope com bolinho de batata.

Fonte: Blog de Paulo SantAna

A Europa lidera o ranking de consumo de chopp e cerveja no mundo

O que explica a liderança da Europa no ranking de consumo de chopp e cerveja é o fato de que no século XIX a cerveja era um alimento, era servida no café da manhã e feito pelas mulheres. Em consumo per capita, a Republica Tcheca, Alemanha, Irlanda e Luxemburgo encabeçam a lista de maiores consumidores.

A Alemanha, onde o consumo chega a 123 litros/ano por pessoa, conquistou o título de país das cervejas em virtude de mais de 1.200 cervejarias e choperias ativas na produção de mais de 5.000 marcas. Munique se destaca com a maior e mais famosa chopperia do mundo, a HOFBRAUHAUS, a HB, que recebe cerca de 1,2 milhões de visitantes por ano e tem um consumo médio de 5.000 litros por dia. Pedro Ernesto Obino, visitante da HB, afirma que a cervejaria mais antiga do mundo é fantástica."Sentamos em mesas com mais de 3.500 pessoas para degustação, é inacreditável. A cerveja ou chopp lá, só é servida em litro, o que mostra o quanto é comum beber assim para eles".

O grande consumo entre os alemães é curioso aos visitantes que se encantam com a cultura do local. Marco Antonio Zanella, residente na Alemanha por seis meses diz que no início ficou abismado com o consumo corriqueiro. "Beber cerveja lá é extremamente comum, eles bebem ao meio dia, à tarde, à noite. Não tem hora".

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Noticias da Copa 2010

Bares que quiserem transmitir a Copa do Mundo terão que pedir autorização a Fifa
Qualquer local que queira transmitir os jogos da Copa do Mundo 2010, mesmo que sem fins comerciais, deverá pedir uma autorização a FIFA.

O pedido da autorização pode ser enviado pelo site oficial da Copa do Mundo nesse link. A FIFA analisará caso a caso e enviará a liberação ou não. Com a liberação concedida pela FIFA, o pretendente deve ainda pedir autorização a Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão da Copa do Mundo no Brasil. Se ela não fizer objeções, o estabelicimento poderá exibir os jogos da Copa do Mundo sem problemas.

A FIFA cobrará uma taxa dos estabelicimentos que quiserem obter lucro com a transmissão da Copa do Mundo 2010.

Uma ideia estranha, já que não é possível imaginar como fiscalizarão os estabelecimentos que passarem os jogos sem ter pedido a autorização. Dúvido que o dono do Bar do Maneco, que não sabe nem o que é Internet, vai ser preocupar com isso.

Fonte:
www.copamundo2010.com.br

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Geladeira dos Sonhos


Os suecos são os autores desta proeza chamada Asko HomePub, a geladeira dos sonhos para muita gente.
A HomePub possui um reservatório destacável de 5 litros para o chopp, um compartimento para o gás e a torneira para servir.
Fora a mais do que necessária prateleira para mais alguns reservatórios. Isto tudo sem perder espaço: sua capacidade é de 218 litros na geladeira e 83 litros no congelador.
Esta obra-prima já está sendo vendida em alguns países da Europa por cerca de mil dólares.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Cerveja: bebendo gato por lebre

O texto abaixo, reproduzido em sua íntegra, é de Rogério Cezar de Cerqueira Leite, professor da Unicamp. Nele, o professor dá uma aula sobre a cerveja de baixa qualidade que inunda o mercado nacional. Você engole qualquer coisa?


É inexplicável que sejam tão omissas as autoridades brasileiras quando se trata da bebida nacional mais popular e de maior consumo

O BRASIL é o quarto maior produtor de cerveja, com pouco mais de 10 bilhões de litros por ano. A China é o maior de todos, com 35 bilhões, e os EUA são o segundo, com 24 bilhões. A Alemanha vem em terceiro, com uma produção apenas 5% maior que a brasileira.

Segundo norma autorregulatória da indústria cervejeira alemã, a cerveja é composta única e exclusivamente por apenas três elementos, cevada, lúpulo e água, tendo como interveniente um fermento. Tradicionalmente, o termo malte designa única e precisamente a cevada germinada.

O malte pode substituir a cevada total ou parcialmente. A malandragem começa aqui. Com frequência, lê-se em rótulos de cervejas a expressão “cereais maltados” ou simplesmente “malte”, dissimulando assim a natureza do ingrediente principal na composição da bebida.

Com a aplicação desse termo a qualquer cereal germinado, a indústria cervejeira pode optar por cereais mais baratos, ocultando essa opção.

O poder da indústria cervejeira no Brasil (lobby, tráfico de influência etc.) deve ser imenso. Basta lembrar que convenceram as autoridades (in)competentes nacionais de que não estavam violentando normas que regulam a formação de monopólios ao agregar Brahma e Antártica -o que constituiria então cerca de 70% do consumo nacional- com o argumento de que só assim poderiam concorrer no mercado globalizado. Mas depois foram gostosamente absorvidas por uma multinacional do ramo, certamente uma forma sutil de realizar a concorrência prometida. E não foi tomada nenhuma providência.

Aliás, sempre que aparecia no cenário uma empresa nascente que, pela qualidade, pudesse despertar no brasileiro uma eventual discriminação quanto ao sabor, era ela acuada por todos os meios possíveis e finalmente absorvida, e sua produção, reduzida ao mesmo nível da mediocridade dos produtos das duas gigantes.

Aparentemente, o receio era o de que a população cervejeira, ao ser exposta a diferentes e mais sofisticados exemplos, desenvolvesse algum bom gosto e, consequentemente, passasse a demandar cerveja de qualidade.

A cerveja brasileira (com pequenas e honrosas exceções) é como pão de forma: mata a sede, mas não satisfaz o paladar exigente.

Para esclarecer a questão da má qualidade da cerveja brasileira, vamos fazer alguns cálculos.
A produção nacional de cevada tem ficado nos últimos anos entre 200 mil e 250 mil toneladas, das quais entre 60% e 80% são aproveitados pela indústria cervejeira. Essa produção agrícola tem sido suplementada por importação de quantidade equivalente. Em média, portanto, cerca de 400 mil toneladas de cevada são consumidas na indústria da cerveja no Brasil, presumindo-se que quase toda a importação tenha essa finalidade.

O índice de conversão entre a cevada e o álcool é, em média, de 220 litros por tonelada. Como as cervejas brasileiras têm um teor de álcool de 5%, podemos concluir que seria necessário que houvesse pelo menos seis vezes a quantidade de cevada hoje disponível para a indústria nacional da cerveja. Portanto, a menos que um fenômeno semelhante àquele do “milagre da multiplicação dos pães” esteja ocorrendo, o álcool proveniente da cevada na cerveja brasileira representa cerca de 15% do total.

Há pouco mais de duas décadas foi publicado um relatório de uma tradicional instituição científica do Estado de São Paulo segundo o qual análises de cervejas brasileiras mostravam que um pouco menos que 50% do conteúdo da bebida era proveniente de milho (obviamente sem considerar a água contida).

Como o índice de conversão de grão em álcool para o milho é 80% maior que para a cevada, podemos considerar que a conclusão do relatório em questão atua como álibi, pois satisfaria normas vigentes. Isso também explica a preferência dos produtores de cerveja pelo milho, pois os preços da tonelada dos dois cereais são aproximadamente os mesmos, apesar de consideráveis oscilações.

Esses números permitem, todavia, concluir que o milho (e outros eventuais cereais que não a cevada) constitui, em peso, quase três quartos da matéria-prima da cerveja brasileira, revelando sua vocação para homogeneização e crescente vulgaridade.

Outro determinante da baixa qualidade da cerveja brasileira é a adição de aditivos químicos para a conservação. O mal não está só nessa condição, mas na sua necessidade. O lúpulo em cervejas de qualidade, sejam “lagers”, sejam “ales”, é o componente responsável pela conservação -além, obviamente, de suas qualidades de paladar.

Depreende-se daí que os concentrados de lúpulo usados na cerveja brasileira são de baixa qualidade. O que é inexplicável e de lamentar, entretanto, é que as autoridades brasileiras, tão zelosas para com alimentos corriqueiros, sejam tão omissas quando se trata da bebida nacional mais popular e de maior consumo e permitam que o cidadão brasileiro beba gato por lebre.

Autor: Rogério Cezar de Cerqueira Leite, 78, físico, é professor emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), presidente do Conselho de Administração da ABTLuS (Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron) e membro do Conselho Editorial da Folha.

Publicado na Folha de S. Paulo de 18/12/2009
Fonte: http://www.kawabanga.com.br
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