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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Curiosidade: Paixão pelo futebol

Vocês sabiam que:

- 40% dos brasileiros faltariam a uma consulta médica importante para assistir seu time jogar em uma final.
- 22% dos brasileiros faltariam ao próprio casamento. Observação interessante, o percentual é baixo, mas é o maior do mundo de acordo com a pesquisa.
- 52% dos homens do mundo todo faltariam a um

encontro com a modelo brasileira Adriana Lima se o seu time tivesse chances de vencer uma final.
Os dados acima não são fictícios, mas é resultado de uma pequisa realizada pela OnePoll, em abril deste ano, a pedido da Heineken, patrocinadora da Liga de Campeões da UEFA.

Arquivo: Diário do Nordeste
Foram entrevistados 5.638 adultos do sexo masculino no Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), Irlanda, Itália, Alemanha, Espanha, Holanda, Rússia, Tailândia, Hong Kong, Malásia, Brasil e México.

Vejam só: os homens ao redor do mundo estariam dispostos a desistir e perder um encontro romântico com uma top model internacional com fama mundial, a fim de ver seu time vencer a Liga de Campeões.
A pesquisa descobriu que este ano a final pode até complicar alguns relacionamentos. 58% confirmaram que estariam dispostos a faltar um encontro com sua esposa ou namorada, enquanto 55% dos homens em todo o mundo estariam preparados para começar seu relacionamento de forma tumultuada e enfrentar a ira dos potenciais sogros, participando do jogo ao invés de conhecer os pais da namorada para a primeira vez.

E atenção, noivas! A pesquisa também enviou uma clara advertência para os casais se preparando para o casamento marcado. A Heineken recomenda que futuras noivas devam optar por um sábado que não colida com as finais dos próximos anos, pois um em cada cinco (22%) homens na Espanha e no Brasil perderia a caminhada ao altar se isso significasse que eles teriam a oportunidade de ver o seu time favorito coroado campeão Europeu.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

"SOPA: A MELHOR OPÇÃO DO INVERNO"

 Sopa de cerveja com batata:
Ingrediente:1 batata média
1 cebola média
1 dente de alho, 1 ovo
2 xícaras (chá) de cerveja clara
1 colher (sopa) de suco de limão
sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto

Como preparar
Lave a batata, descasque pique e coloque-a numa panela com 400 ml de água. Leve ao fogo e deixe cozinhar por 20 minutos, ou até a batata ficar macia.
Retire do fogo, escorra a água e reserve a batata.
Descasque a cebola, lave-a e pique grosseiramente. Descasque o dente de alho, amasse e coloque no liquidificador.
Junte a batata, a cebola, o ovo, a metade da cerveja, o sal e a pimenta-do-reino.
Bata por 2 minutos e transfira para uma panela. Leve ao fogo e cozinhe até ferver.
Acerte o sal e retire do fogo.
No momento de servir, junte o restante da cerveja misturada com o suco de limão. Se preferir, decore com cebolinha e pimenta-do-reino.

Fonte: www.mundodesabores.com.br

terça-feira, 31 de maio de 2011

"A CERVEJA NA COZINHA"

Mais uma receita onde a cerveja tem um lugar de destaque. 

Mousse de bolacha com cerveja

Ingredientes:
1 garrafa de cerveja tipo pilsner, 24 bolachas tipo Maria torrada, 500 g de açúcar pilé, 2,5 dl de água, 8 ovos
30 amêndoas peladas
6 cerejas cristalizadas

Preparação:
Pôr as bolachas a demolhar na cerveja. Levar ao lume o açúcar com a água até atingir ponto de pérola e acrescentar as bolachas escorridas e desfeitas à mão. Levar novamente ao lume e, em fervendo, retirar e adicionar as gemas, uma a uma. Volta ao lume até começar a ferver e nessa altura deitam-se as amêndoas raladas e por fim as claras batidas em castelo. Enfeitar com as restantes amêndoas e com as cerejas cristalizadas.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Garrafas de cerveja são usadas em construção de templo

Monges da província de Sisaket, próxima a Bangkok, na Tailândia, tiveram uma ideia muito interessante: construíram o templo usando garrafas de vidro. A captação do material durou quase três décadas, mas a construção só teve inicio quando as embalagens de vidro já eram suficientes para erguer uma torre.

O Wat Pa Maha Chedi Kaew, que é conhecido como “Templo de Um Milhão de Garrafas”, tem instalações de um crematório, salas de oração, acomodações para os monges e até banheiros para os turistas, construídos somente com as garrafas de vidro e cimento, para garantir a sustentação das paredes.

O lugar virou atração turística. Outros pontos de destaque são os mosaicos com imagens de Buda que são produzidos com tampinhas das garrafas. Quem visita o lugar precisa levar garrafas vazias para que os monges possam ampliar o tempo.


Fonte: Oliva Comunicação

terça-feira, 2 de março de 2010

O Chope e seus mistérios

SÃO OS DETALHES ENVOLVIDOS NO PERCURSO DA PRODUÇÃO AO SERVIÇO QUE FAZEM O CHOPE PERFEITO.

Milhões de litros de chope são consumidos todos os anos no Brasil e no mundo, e não só durante o happy hour semanal para aliviar o estresse e a correria do dia-a-dia. Mas o que muita gente não sabe é a diferença entre o chope e a cerveja e a importância de um bom serviço.

CHOPE X CERVEJA
O chope possui uma grande diferença em relação à produção da cerveja: não é pasteurizado. O processo de produção do chope é basicamente o mesmo da cerveja, mas no final a cerveja é pasteurizada e o chope não.
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Cerveja: bebendo gato por lebre

O texto abaixo, reproduzido em sua íntegra, é de Rogério Cezar de Cerqueira Leite, professor da Unicamp. Nele, o professor dá uma aula sobre a cerveja de baixa qualidade que inunda o mercado nacional. Você engole qualquer coisa?


É inexplicável que sejam tão omissas as autoridades brasileiras quando se trata da bebida nacional mais popular e de maior consumo

O BRASIL é o quarto maior produtor de cerveja, com pouco mais de 10 bilhões de litros por ano. A China é o maior de todos, com 35 bilhões, e os EUA são o segundo, com 24 bilhões. A Alemanha vem em terceiro, com uma produção apenas 5% maior que a brasileira.

Segundo norma autorregulatória da indústria cervejeira alemã, a cerveja é composta única e exclusivamente por apenas três elementos, cevada, lúpulo e água, tendo como interveniente um fermento. Tradicionalmente, o termo malte designa única e precisamente a cevada germinada.

O malte pode substituir a cevada total ou parcialmente. A malandragem começa aqui. Com frequência, lê-se em rótulos de cervejas a expressão “cereais maltados” ou simplesmente “malte”, dissimulando assim a natureza do ingrediente principal na composição da bebida.

Com a aplicação desse termo a qualquer cereal germinado, a indústria cervejeira pode optar por cereais mais baratos, ocultando essa opção.

O poder da indústria cervejeira no Brasil (lobby, tráfico de influência etc.) deve ser imenso. Basta lembrar que convenceram as autoridades (in)competentes nacionais de que não estavam violentando normas que regulam a formação de monopólios ao agregar Brahma e Antártica -o que constituiria então cerca de 70% do consumo nacional- com o argumento de que só assim poderiam concorrer no mercado globalizado. Mas depois foram gostosamente absorvidas por uma multinacional do ramo, certamente uma forma sutil de realizar a concorrência prometida. E não foi tomada nenhuma providência.

Aliás, sempre que aparecia no cenário uma empresa nascente que, pela qualidade, pudesse despertar no brasileiro uma eventual discriminação quanto ao sabor, era ela acuada por todos os meios possíveis e finalmente absorvida, e sua produção, reduzida ao mesmo nível da mediocridade dos produtos das duas gigantes.

Aparentemente, o receio era o de que a população cervejeira, ao ser exposta a diferentes e mais sofisticados exemplos, desenvolvesse algum bom gosto e, consequentemente, passasse a demandar cerveja de qualidade.

A cerveja brasileira (com pequenas e honrosas exceções) é como pão de forma: mata a sede, mas não satisfaz o paladar exigente.

Para esclarecer a questão da má qualidade da cerveja brasileira, vamos fazer alguns cálculos.
A produção nacional de cevada tem ficado nos últimos anos entre 200 mil e 250 mil toneladas, das quais entre 60% e 80% são aproveitados pela indústria cervejeira. Essa produção agrícola tem sido suplementada por importação de quantidade equivalente. Em média, portanto, cerca de 400 mil toneladas de cevada são consumidas na indústria da cerveja no Brasil, presumindo-se que quase toda a importação tenha essa finalidade.

O índice de conversão entre a cevada e o álcool é, em média, de 220 litros por tonelada. Como as cervejas brasileiras têm um teor de álcool de 5%, podemos concluir que seria necessário que houvesse pelo menos seis vezes a quantidade de cevada hoje disponível para a indústria nacional da cerveja. Portanto, a menos que um fenômeno semelhante àquele do “milagre da multiplicação dos pães” esteja ocorrendo, o álcool proveniente da cevada na cerveja brasileira representa cerca de 15% do total.

Há pouco mais de duas décadas foi publicado um relatório de uma tradicional instituição científica do Estado de São Paulo segundo o qual análises de cervejas brasileiras mostravam que um pouco menos que 50% do conteúdo da bebida era proveniente de milho (obviamente sem considerar a água contida).

Como o índice de conversão de grão em álcool para o milho é 80% maior que para a cevada, podemos considerar que a conclusão do relatório em questão atua como álibi, pois satisfaria normas vigentes. Isso também explica a preferência dos produtores de cerveja pelo milho, pois os preços da tonelada dos dois cereais são aproximadamente os mesmos, apesar de consideráveis oscilações.

Esses números permitem, todavia, concluir que o milho (e outros eventuais cereais que não a cevada) constitui, em peso, quase três quartos da matéria-prima da cerveja brasileira, revelando sua vocação para homogeneização e crescente vulgaridade.

Outro determinante da baixa qualidade da cerveja brasileira é a adição de aditivos químicos para a conservação. O mal não está só nessa condição, mas na sua necessidade. O lúpulo em cervejas de qualidade, sejam “lagers”, sejam “ales”, é o componente responsável pela conservação -além, obviamente, de suas qualidades de paladar.

Depreende-se daí que os concentrados de lúpulo usados na cerveja brasileira são de baixa qualidade. O que é inexplicável e de lamentar, entretanto, é que as autoridades brasileiras, tão zelosas para com alimentos corriqueiros, sejam tão omissas quando se trata da bebida nacional mais popular e de maior consumo e permitam que o cidadão brasileiro beba gato por lebre.

Autor: Rogério Cezar de Cerqueira Leite, 78, físico, é professor emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), presidente do Conselho de Administração da ABTLuS (Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron) e membro do Conselho Editorial da Folha.

Publicado na Folha de S. Paulo de 18/12/2009
Fonte: http://www.kawabanga.com.br

domingo, 29 de novembro de 2009

Curiosidades - História do Chope

Acredita-se que a cerveja exista há pelo menos 6000 anos. Data aproximada da mais antiga referência de sua fabricação: o Monumento Azul. Um baixo relevo feito em pedra, que mostra como os sumérios produziam cerveja para oferecer à sua deusa "Nina". Encontrado no Oriente Médio, hoje ele está em exposição no Museu do Louvre, em Paris.

Além dos sumérios, assírios e babilônios, os chineses, gregos, romanos e egípcios também foram grandes cervejeiros.

A cervejaria mais antiga que se conhece foi descoberta recentemente por arqueólogos no Egito. Ela data de 5400 anos a. C. e produzia vários tipos de cerveja. Como por exemplo, a "cerveja dos notáveis" e a "cerveja de Tebas".

A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população.

Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma. Ela já fazia parte do cardápio da humanidade desde o começo das primeiras civilizações mesopotâmicas.

Na Idade Média, a cerveja passou a ser produzida nos mosteiros e foram os monges católicos que deram a ela o aroma e o sabor que conhecemos hoje.

A primeira regulamentação do processo de fabricação de cerveja ocorreu na Baviera em 1516, pelo Duque Guilherme IV. Foi ele que decretou a Lei da Pureza, a mais antiga e conhecida do mundo. Essa lei determina que os ingredientes que podem ser usados na fabricação de cerveja são: cevada, lúpulo e água. A levedura de cerveja ainda não era conhecida na época e, somente mais tarde, foi incluída na lei.

Louis Pasteur foi responsável por uma revolução na indústria da cerveja. Seus estudos publicados em 1876, sobre fermentação de microorganismos, resultaram na pasteurização, uma técnica bastante utilizada na fabricação da cerveja, pois permite o transporte à grande distância e maior durabilidade do produto.

Em Pilsen, uma cidadezinha da República Tcheca, os cervejeiros deram outra contribuição fundamental com a descoberta da baixa fermentação, em 1839. Depois dela, a cerveja passou a ter uma cor clara, um sabor mais suave e uma maior duração para o consumo. A novidade trouxe uma importante mudança no hábito de tomar cerveja: as canecas de cerâmica foram substituídas por copos de vidro transparentes que permitiam ver o belo líquido dourado com sua espuma.

Outra descoberta tecnológica importantíssima para a indústria da cerveja foi a teoria da geração de frio artificial, com máquinas frigoríficas a base de amônia, por Carl Von Linde. Isso possibilitou que a produção da cerveja fosse feita em qualquer época do ano, pois antigamente só era possível controlar as temperaturas de fermentação e maturação no inverno.

A partir do século XIX, os cientistas tiveram um importante papel no melhoramento da qualidade da cerveja. Os cervejeiros passaram a ter, cada vez mais, a assistência de técnicos para melhorar seus equipamentos. Daí o aperfeiçoamento das cervejarias não parou mais.

No Brasil, a primeira aparição da cerveja foi no século XIX, época do reinado de D. João VI. Nesse tempo ela era importada da Inglaterra. Só no final do mesmo século é que surgem as primeiras cervejarias brasileiras.

No século XX, com a industrialização e comercialização em grande escala, a indústria cervejeira brasileira cresce e se fortalece.

Qualquer chopp, claro ou escuro, deve fazer espuma. O ideal é que o "colarinho" do chopp tenha a altura de três dedos.

Os copos de vidro de espessura fina ou de cristal são os ideais para o consumo de chopp. Eles mantém as características de sabor e textura do chopp.

Fonte:
Chopp, Churrasco & Cia.
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_historia.asp
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