Este é o lema dos fanáticos pela bebida que se aglomeram em bares de diferentes regiões do país para degustar um cremoso e refrescante chope. Para eles, a loirinha (ou ruivinha, ou moreninha) merece muito carinho e cuidado para que chegue com perfeição à mesa.
Não é à toa que bares investem pesado no maquinário e seguem fielmente um receituário com os “mandamentos” do bom chope.
Para descobrir estes e outros “segredos”, veja as dicas de Ronaldo Camelo, proprietário do bar paulistano Dona Flor, de onde saem cerca de 1.600 chopes por dia.
Lavagem do copo
O copo deve ser muito bem lavado antes de servir o chope. É comum permanecerem resíduos de detergente, poeira e batom. Sempre enxágüe-o muito bem para retirar todo o detergente.
É fácil perceber quando o copo está sujo: se o chope possuir muitas bolhas grandes, grudadas nas laterais do copo ou emergindo, é sinal de sujeira. As bolhas do chope devem ser bem finas, quase imperceptíveis, e em pouca quantidade.
Depois de lavado, deixe-o secando de cabeça para baixo (para que não pegue poeira), apoiado numa grelha. Não encoste-o diretamente na mesa, para que não fique com marcas de “abafado”.
Água gelada no copo
Antes de servir o chope, deixe o copo com bastante gelo e água para não aumentar a temperatura da bebida. Troque a água gelada de um copo para outro conforme for servindo a bebida.
Copo ideal
A espessura do copo deve ser bem fina para não haver troca de temperatura. Quando mais grosso o vidro, mais quente o copo.
O famoso colarinho
O colarinho é fundamental no chope: ele protege a bebida da oxidação e mantém sua temperatura. O ideal são três dedos de colarinho.
Creme x espuma
Você percebe a diferença entre creme e espuma ao beber o chope e verificar se o copo tem marcas de anéis no lugar do colarinho. Se tiver, é creme. Se não, é espuma.
Para mudar a cara do chope
Duas dicas para deixar o chope de cara nova: uma é o chope paulista, feito de chope claro com colarinho do chope escuro. O carioca é a receita oposta: chope escuro com o creme do claro.
Fonte:
Sabor da Terra
http://www.supersitegood.com/sabor/texto.php?mat=12
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Piada.....
Dois homens entram num bar.
— Me traz um chope bem gelado - diz um deles.
— Pois não, senhor. E o senhor, vai querer o quê? — o garçom pergunta ao outro homem.
— Me traga um chope bem gelado também, mas me traga numa caneca bem limpinha, certo?
Daí a pouco o garçom volta com os dois chopes e pergunta:
— O chope da caneca bem limpinha, pra quem é mesmo?
— Me traz um chope bem gelado - diz um deles.
— Pois não, senhor. E o senhor, vai querer o quê? — o garçom pergunta ao outro homem.
— Me traga um chope bem gelado também, mas me traga numa caneca bem limpinha, certo?
Daí a pouco o garçom volta com os dois chopes e pergunta:
— O chope da caneca bem limpinha, pra quem é mesmo?
Dez regras básicas para um bom atendimento
São dicas para donos de restaurantes, mas servem para donos de e-commerce e desenvolvedores de sistema também. O que desejamos em um restaurante não é muito diferente do que esperamos de um serviço online.
Em uma das últimas edições do Fantástico na TV no fim do ano passado, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel ensinou à chamar um garçom. Segundo ela é preciso levantar e balançar fortemente os braços para que um garçom te veja. Ainda bem que ela não é da área, por isso a besteira é permitida.
Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.
A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:
São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.
1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.
2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.
3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.
4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.
A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.
Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?
Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.
5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.
Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.
6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.
7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.
8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.
9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente
10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.
Autor: Rafael Mantesso
fonte: Webinsider
Em uma das últimas edições do Fantástico na TV no fim do ano passado, a neurocientista Suzana Herculano-Houzel ensinou à chamar um garçom. Segundo ela é preciso levantar e balançar fortemente os braços para que um garçom te veja. Ainda bem que ela não é da área, por isso a besteira é permitida.
Faça o seguinte, se for num restaurante que você precise “balançar fortemente os braços” para ser atendido, não volte lá nunca mais.
A função de um bom garçom é ser atento ao menor gesto seu. Ele tem obrigação de saber o quanto é chato ficar com a mão levantada. Para quem acha que é preciso plantar bananeira para chamar um garçom, aqui vão algumas coisas básicas que um restaurante deve seguir:
São pequenos detalhes, fáceis de gerenciar e que podem causar o maior problema se não forem adotados.
1. Pontualidade. Os restaurantes devem abrir e fechar no horário em que dizem que irão fazê-lo. Acontece muito de restaurante que abre as portas sem estar preparado. Você entra e encontra lá dentro garçons sem uniforme, pessoas arrumando mesas e varrendo o salão. Existem também aqueles restaurantes que fecham antes do combinado porque o salão está vazio, deixando o cliente de última hora, que é tão importante quanto qualquer outro, para fora da casa.
2. Limpeza. Um garçom atento não é apenas aquele que atende os clientes com rapidez. Ele não pode deixar uma mesa suja, com papel, palito, água, restos. Ele deve ter atenção para não atrapalhar o cliente que está atendendo, muito menos as mesas ao lado. Spray não funciona, de preferência, deve-se colocar o líquido num pano limpo e depois passar sobre a mesa. Há ainda aquele garçom que abusa do perfume. Estes odores são ofensivos e podem pôr a perder a qualidade da comida. Um garçom deve ser discreto.
3. Mesas e cadeiras. As pessoas não estão dispostas a tentar equilibrar um copo de bebida ou fazer malabarismo pra cortar uma carne enquanto a mesa balança. Todo gerente tem a obrigação de sentar em cada cadeira e mesa do restaurante e certificar-se que estão em ordem. E sem pedaços de papelão ou bolachas de chopp embaixo dos pés dos móveis para acabar com o desnível.
4. O garçom é um vendedor. Quando vamos a uma concessionária comprar um carro temos a impressão que o vendedor é um piloto de fórmula 1. Ele consegue falar com a maior empolgação sobre como são especiais as velas e sistema de embreagem daquele carro. Ele tem obrigação de saber. Uma equipe de garçons deve ser assim. Deve saber exatamente como são preparados os pratos.
A frase “Vou perguntar ao Chef” é lamentável.
Da mesma maneira quando os clientes perguntam “O que é melhor” e o garçom responde “tudo é bom”, significa que ele não come no restaurante. Então, por que o cliente deveria fazê-lo?
Os clientes esperam sinceramente por um conselho da equipe que deveria conhecer os pratos e que esta experiência seja passada a eles.
5. Equipe. Garçons, auxiliares e gerentes desatentos podem enterrar uma experiência que poderia ser espetacular. Muitos restaurantes trabalham com “praças”, onde cada garçom é responsável por um determinado número de mesas.
Isto é uma maneira prática de coordenar o atendimento, mas não quer dizer que se o cliente de uma praça chamar o garçom de outra praça ele não deve atendê-lo. Isto é mais comum do que se pensa – garçons que não se preocupam com o atendimento do restaurante ficam presos às suas seis mesas.
6. Restaurante é lugar de trabalho. O que nos incomoda muito é o amadorismo do setor. Não é de se assustar quando vemos o dono de um bar ou restaurante aos berros com algum funcionário na frente de todos. Isso é constrangedor paro funcionário e paro cliente, que não está pagando pela baixaria. É comum também ouvir queixas do garçom sobre o patrão, sobre a empresa. Lembre-se: um cliente não vai ao restaurante para fazer terapia. Faça um teste e pergunte a eles se gostam de trabalhar ali. Esteja disposto, pois eles vão lhe contar todos os seus problemas.
7. Reposição. Quando vamos comer numa churrascaria, não ficamos levantando a mão para pedir carne. A reposição é automática, algumas tão rápidas que parecem querer nos apressar. Quando o restaurante oferece a possibilidade de repor o produto, deve-se estar certo de que esta reposição chegará até a mesa continuamente. É obrigação de todos fazê-la. A proximidade da equipe sempre funciona. É desgastante ter que solicitar reposição toda hora.
8. Site. Está na moda ter site. O dono do restaurante paga uma mixaria para o sobrinho que desenvolve uma logomarca e cria seu site. O conteúdo nunca é atualizado. O cliente entra, vê os pratos, vê os preços e na hora de pedir o prato, ele não existe ou o preço dobrou. Ter um site não é pagar para o sobrinho. É atualizá-lo sempre.
9. Telefone. O cliente não tem que esperar no telefone por informações básicas. Qualquer responsável por atender o telefone deve saber na ponta da língua essas informações. Não oferecer as informações básicas sobre sua casa é mandar o cliente para o concorrente
10. Conta. Você oferece uma comida primorosa, o serviço é espetacular, e aí, tudo vai por água abaixo. Porque a conta demora tanto a ser fechada? É lógico que não se deve apressar os clientes, mas, ao mesmo tempo, o serviço não está completo até o momento em que o cliente deixa o restaurante. Muitas casas parecem imaginar que, uma vez servido o prato principal, sua obrigação acabou. Nada pode estar mais longe da realidade do que isto.
Autor: Rafael Mantesso
fonte: Webinsider
sábado, 5 de dezembro de 2009
Tempo de festas....
Festa de confraternização: um bom momento para investir nos profissionais
30 de novembro de 2009 às 00:08
Sabe aquela festa de confraternização da empresa que sempre acontece ao final do ano? Saiba que é um ótimo momento para investir nos profissionais.
Às vezes, os funcionários ficam desmotivados e não rendem tanto em suas tarefas. Com a festa de confraternização, além de sair do cotidiano, a equipe é integrada e o rendimento e o ambiente de trabalho melhoram.
Pode-se aproveitar o momento de diversão para provocar a reflexão dos funcionários sobre a importância de gerar benefícios consistentes e contínuos para o seu desempenho e o da empresa.
A festa
Segundo o diretor da consultoria de treinamento Trilha do Sucesso, Carlos Rosa, por meio de brincadeiras, é possível estimular um funcionário a rever sua postura e o seu papel na organização.
"Podemos propor um quiz. Fazemos perguntas aleatórias sobre história, geografia, curiosidades, etc. Quando percebemos que as pessoas já estão envolvidas e descontraídas, levantamos questões que têm a ver com o momento da empresa e com o papel dos colaboradores dentro daquele universo", disse Rosa.
A empresa, além de promover integração entre os funcionários, vai obter planos para melhorar o clima organizacional.
Por Equipe InfoMoney - InfoMoneyA-A+
http://www.administradores.com.br
30 de novembro de 2009 às 00:08
Sabe aquela festa de confraternização da empresa que sempre acontece ao final do ano? Saiba que é um ótimo momento para investir nos profissionais.
Às vezes, os funcionários ficam desmotivados e não rendem tanto em suas tarefas. Com a festa de confraternização, além de sair do cotidiano, a equipe é integrada e o rendimento e o ambiente de trabalho melhoram.
Pode-se aproveitar o momento de diversão para provocar a reflexão dos funcionários sobre a importância de gerar benefícios consistentes e contínuos para o seu desempenho e o da empresa.
A festa
Segundo o diretor da consultoria de treinamento Trilha do Sucesso, Carlos Rosa, por meio de brincadeiras, é possível estimular um funcionário a rever sua postura e o seu papel na organização.
"Podemos propor um quiz. Fazemos perguntas aleatórias sobre história, geografia, curiosidades, etc. Quando percebemos que as pessoas já estão envolvidas e descontraídas, levantamos questões que têm a ver com o momento da empresa e com o papel dos colaboradores dentro daquele universo", disse Rosa.
A empresa, além de promover integração entre os funcionários, vai obter planos para melhorar o clima organizacional.
Por Equipe InfoMoney - InfoMoneyA-A+
http://www.administradores.com.br
Marcadores:
cerveja,
chopp,
confraternização,
festa,
saias para chopp,
sainhas
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Cliente By Evidence em foco
Boteco Ferraz
Rua Mario Ferraz - esquina com a Tabapuã - Itaim - São Paulo - SP
Tel: (11) 3079-4589
Atendimento do bar é inspirado nos botecos dos anos 50. Pratos clássicos da gastronomia de boteco dividem o cardápio com receitas exclusivas de Zé Maria Meira e Fernanda Cestari
Sob o comando dos mesmos donos do Bar Aurora, a casa tem inspiração na boemia e nos botequins dos anos 50. Os 90 lugares estão divididos em dois ambientes conjugados por um mezanino e um DJ será presença garantida trazendo as novidades da música.
Para beber o Boteco Ferraz oferece uma extensa variedade de destilados, clube do whisky e da vodka, drinks e cocktails consagrados, uma sofisticada carta de vinhos, e as grandes atrações da casa: os chopps Sol, Heineken e Xingu.
Com pratos clássicos da baixa gastronomia, ou gastronomia de boteco, o cardápio do boteco Ferraz traz variadas opções criadas harmoniosamente pelo chef Zé Maria Meira e sua sócia Fernanda Cestari.
Além disso, “Comidinhas do Ferraz” é a parte do cardápio que abriga dez pratos especiais completos. Picadinho de cordeiro, com ovo pochê, farofa de banana, arroz e feijão preto, PF Chique de filet com tutu de feijão preto, couve, farofa de arroz e ovos mexidos, e o Polpettone com salada de rúcula, arroz e fatias de pão, são algumas das novidades.
Entre as porções, a Lingüiça de provolone na cachaça, a Polenta com calabresa e a Mandioca frita com carne seca são ótimas para acompanhar a grande variedade de drinks da casa.
Há ainda os tradicionais grelhados e uma variedade de caldos. Aos sábados, a tradicional Feijoada embala a conversa até o entardecer.
Fonte:
http://www.seurestaurante.com.br
Rua Mario Ferraz - esquina com a Tabapuã - Itaim - São Paulo - SP
Tel: (11) 3079-4589
Atendimento do bar é inspirado nos botecos dos anos 50. Pratos clássicos da gastronomia de boteco dividem o cardápio com receitas exclusivas de Zé Maria Meira e Fernanda Cestari
Sob o comando dos mesmos donos do Bar Aurora, a casa tem inspiração na boemia e nos botequins dos anos 50. Os 90 lugares estão divididos em dois ambientes conjugados por um mezanino e um DJ será presença garantida trazendo as novidades da música.
Para beber o Boteco Ferraz oferece uma extensa variedade de destilados, clube do whisky e da vodka, drinks e cocktails consagrados, uma sofisticada carta de vinhos, e as grandes atrações da casa: os chopps Sol, Heineken e Xingu.
Com pratos clássicos da baixa gastronomia, ou gastronomia de boteco, o cardápio do boteco Ferraz traz variadas opções criadas harmoniosamente pelo chef Zé Maria Meira e sua sócia Fernanda Cestari.
Além disso, “Comidinhas do Ferraz” é a parte do cardápio que abriga dez pratos especiais completos. Picadinho de cordeiro, com ovo pochê, farofa de banana, arroz e feijão preto, PF Chique de filet com tutu de feijão preto, couve, farofa de arroz e ovos mexidos, e o Polpettone com salada de rúcula, arroz e fatias de pão, são algumas das novidades.
Entre as porções, a Lingüiça de provolone na cachaça, a Polenta com calabresa e a Mandioca frita com carne seca são ótimas para acompanhar a grande variedade de drinks da casa.
Há ainda os tradicionais grelhados e uma variedade de caldos. Aos sábados, a tradicional Feijoada embala a conversa até o entardecer.
Fonte:
http://www.seurestaurante.com.br
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Os 10 Mandamentos do Chope
01 Nunca beba ou sirva em copo de plástico. O copo deve ser de cristal com as paredes finas e lisas, devidamente lavado com sabão neutro.
02 Jamais aceite chope com temperatura superior a 8 ºC, o que interfere negativamente em seu sabor.
03 Seja rápido no consumo. Não deixe a bebida esquentando em cima da mesa.
04 Devolva o copo ao garçom se o chope vier sem colarinho, ou com menos de dois dedos de espuma. Ele é fundamental para manter as características de aroma e paladar da bebida.
05 Não cometa a heresia de adicionar Steinhagger, groselha, limão, sal ou qualquer outro produto ao chope. Deve ser bebido puro.
06 Consuma a bebida em no menor prazo possível após a data de fabricação.
07 Os barris não devem chacoalhar muito no trajeto de caminhão até o bar e devem ser sempre mantidos a temperaturas entre 0º e 5º Celsius.
08 Peça sempre um tira-gosto para acompanhar. Petiscos retardam a embriaguez e evitam enjôos, embora engordem.
09 Conquiste a amizade do "Tirador" de chope. Ele é o maior responsável por sua qualidade.
10 Procure não beber sozinho e, como conseqüência, não beba sem brindar.
Fonte:
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_mandamentos.asp
02 Jamais aceite chope com temperatura superior a 8 ºC, o que interfere negativamente em seu sabor.
03 Seja rápido no consumo. Não deixe a bebida esquentando em cima da mesa.
04 Devolva o copo ao garçom se o chope vier sem colarinho, ou com menos de dois dedos de espuma. Ele é fundamental para manter as características de aroma e paladar da bebida.
05 Não cometa a heresia de adicionar Steinhagger, groselha, limão, sal ou qualquer outro produto ao chope. Deve ser bebido puro.
06 Consuma a bebida em no menor prazo possível após a data de fabricação.
07 Os barris não devem chacoalhar muito no trajeto de caminhão até o bar e devem ser sempre mantidos a temperaturas entre 0º e 5º Celsius.
08 Peça sempre um tira-gosto para acompanhar. Petiscos retardam a embriaguez e evitam enjôos, embora engordem.
09 Conquiste a amizade do "Tirador" de chope. Ele é o maior responsável por sua qualidade.
10 Procure não beber sozinho e, como conseqüência, não beba sem brindar.
Fonte:
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_mandamentos.asp
domingo, 29 de novembro de 2009
Curiosidades - História do Chope
Acredita-se que a cerveja exista há pelo menos 6000 anos. Data aproximada da mais antiga referência de sua fabricação: o Monumento Azul. Um baixo relevo feito em pedra, que mostra como os sumérios produziam cerveja para oferecer à sua deusa "Nina". Encontrado no Oriente Médio, hoje ele está em exposição no Museu do Louvre, em Paris.
Além dos sumérios, assírios e babilônios, os chineses, gregos, romanos e egípcios também foram grandes cervejeiros.
A cervejaria mais antiga que se conhece foi descoberta recentemente por arqueólogos no Egito. Ela data de 5400 anos a. C. e produzia vários tipos de cerveja. Como por exemplo, a "cerveja dos notáveis" e a "cerveja de Tebas".
A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população.
Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma. Ela já fazia parte do cardápio da humanidade desde o começo das primeiras civilizações mesopotâmicas.
Na Idade Média, a cerveja passou a ser produzida nos mosteiros e foram os monges católicos que deram a ela o aroma e o sabor que conhecemos hoje.
A primeira regulamentação do processo de fabricação de cerveja ocorreu na Baviera em 1516, pelo Duque Guilherme IV. Foi ele que decretou a Lei da Pureza, a mais antiga e conhecida do mundo. Essa lei determina que os ingredientes que podem ser usados na fabricação de cerveja são: cevada, lúpulo e água. A levedura de cerveja ainda não era conhecida na época e, somente mais tarde, foi incluída na lei.
Louis Pasteur foi responsável por uma revolução na indústria da cerveja. Seus estudos publicados em 1876, sobre fermentação de microorganismos, resultaram na pasteurização, uma técnica bastante utilizada na fabricação da cerveja, pois permite o transporte à grande distância e maior durabilidade do produto.
Em Pilsen, uma cidadezinha da República Tcheca, os cervejeiros deram outra contribuição fundamental com a descoberta da baixa fermentação, em 1839. Depois dela, a cerveja passou a ter uma cor clara, um sabor mais suave e uma maior duração para o consumo. A novidade trouxe uma importante mudança no hábito de tomar cerveja: as canecas de cerâmica foram substituídas por copos de vidro transparentes que permitiam ver o belo líquido dourado com sua espuma.
Outra descoberta tecnológica importantíssima para a indústria da cerveja foi a teoria da geração de frio artificial, com máquinas frigoríficas a base de amônia, por Carl Von Linde. Isso possibilitou que a produção da cerveja fosse feita em qualquer época do ano, pois antigamente só era possível controlar as temperaturas de fermentação e maturação no inverno.
A partir do século XIX, os cientistas tiveram um importante papel no melhoramento da qualidade da cerveja. Os cervejeiros passaram a ter, cada vez mais, a assistência de técnicos para melhorar seus equipamentos. Daí o aperfeiçoamento das cervejarias não parou mais.
No Brasil, a primeira aparição da cerveja foi no século XIX, época do reinado de D. João VI. Nesse tempo ela era importada da Inglaterra. Só no final do mesmo século é que surgem as primeiras cervejarias brasileiras.
No século XX, com a industrialização e comercialização em grande escala, a indústria cervejeira brasileira cresce e se fortalece.
Qualquer chopp, claro ou escuro, deve fazer espuma. O ideal é que o "colarinho" do chopp tenha a altura de três dedos.
Os copos de vidro de espessura fina ou de cristal são os ideais para o consumo de chopp. Eles mantém as características de sabor e textura do chopp.
Fonte:
Chopp, Churrasco & Cia.
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_historia.asp
Além dos sumérios, assírios e babilônios, os chineses, gregos, romanos e egípcios também foram grandes cervejeiros.
A cervejaria mais antiga que se conhece foi descoberta recentemente por arqueólogos no Egito. Ela data de 5400 anos a. C. e produzia vários tipos de cerveja. Como por exemplo, a "cerveja dos notáveis" e a "cerveja de Tebas".
A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população.
Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma. Ela já fazia parte do cardápio da humanidade desde o começo das primeiras civilizações mesopotâmicas.
Na Idade Média, a cerveja passou a ser produzida nos mosteiros e foram os monges católicos que deram a ela o aroma e o sabor que conhecemos hoje.
A primeira regulamentação do processo de fabricação de cerveja ocorreu na Baviera em 1516, pelo Duque Guilherme IV. Foi ele que decretou a Lei da Pureza, a mais antiga e conhecida do mundo. Essa lei determina que os ingredientes que podem ser usados na fabricação de cerveja são: cevada, lúpulo e água. A levedura de cerveja ainda não era conhecida na época e, somente mais tarde, foi incluída na lei.
Louis Pasteur foi responsável por uma revolução na indústria da cerveja. Seus estudos publicados em 1876, sobre fermentação de microorganismos, resultaram na pasteurização, uma técnica bastante utilizada na fabricação da cerveja, pois permite o transporte à grande distância e maior durabilidade do produto.
Em Pilsen, uma cidadezinha da República Tcheca, os cervejeiros deram outra contribuição fundamental com a descoberta da baixa fermentação, em 1839. Depois dela, a cerveja passou a ter uma cor clara, um sabor mais suave e uma maior duração para o consumo. A novidade trouxe uma importante mudança no hábito de tomar cerveja: as canecas de cerâmica foram substituídas por copos de vidro transparentes que permitiam ver o belo líquido dourado com sua espuma.
Outra descoberta tecnológica importantíssima para a indústria da cerveja foi a teoria da geração de frio artificial, com máquinas frigoríficas a base de amônia, por Carl Von Linde. Isso possibilitou que a produção da cerveja fosse feita em qualquer época do ano, pois antigamente só era possível controlar as temperaturas de fermentação e maturação no inverno.
A partir do século XIX, os cientistas tiveram um importante papel no melhoramento da qualidade da cerveja. Os cervejeiros passaram a ter, cada vez mais, a assistência de técnicos para melhorar seus equipamentos. Daí o aperfeiçoamento das cervejarias não parou mais.
No Brasil, a primeira aparição da cerveja foi no século XIX, época do reinado de D. João VI. Nesse tempo ela era importada da Inglaterra. Só no final do mesmo século é que surgem as primeiras cervejarias brasileiras.
No século XX, com a industrialização e comercialização em grande escala, a indústria cervejeira brasileira cresce e se fortalece.
Qualquer chopp, claro ou escuro, deve fazer espuma. O ideal é que o "colarinho" do chopp tenha a altura de três dedos.
Os copos de vidro de espessura fina ou de cristal são os ideais para o consumo de chopp. Eles mantém as características de sabor e textura do chopp.
Fonte:
Chopp, Churrasco & Cia.
http://www.cristalchopp.com.br/curiosidades_historia.asp
Marcadores:
cerveja,
cervejaria,
chope,
chopp,
copo,
historia do chopp
Assinar:
Postagens (Atom)